EVANESCENCE NO RECIFE: Veja preços, quando comprar ingressos e mapa do show
Banda Evanescence faz shows pelo Brasil em outubro de 2023, com passagens em três capitais; veja preços e quando comprar
A banda Evanescence divulgou, nesta segunda-feira (12), novas datas de sua turnê na América Latina. Oito novas datas foram divulgadas, sendo quatro delas no Brasil. O Recife está contemplado, sendo o último show no país, em 28 de outubro.
As demais datas no país são 19 de outubro (Curitiba, no Live Curitiba), 23 de outubro (Rio de Janeiro, no Qualistage) e 25 de outubro (em Belo Horizonte, no Arena Hall). São Paulo também será destino da turnê do Evanescence e, em breve, mais informações sobre este show serão anunciadas.
EVANESCENCE NO RECIFE: Veja preços
Os ingressos da turnê no Brasil serão vendidos a partir de 16 de junho, no Eventim. Contudo, já é possível conferir os preços. No Recife, os tiquets variam entre R$ 1195 (early entry package) e R$ 145 (meia da pista). Confira na íntegra:
- PISTA PREMIUM
R$ 460 e R$ 230 (meia) - PISTA
R$ 290 e R$ 145 (meia) - CAMAROTE P1, P2 E P3
R$ 370 (preço único) - SOUNDCHECK PACKAGE
R$ 1953 e R$ 1723 (meia) - EARLY ENTRY PACKAGE
R$ 1195 e R$ 965 (meia)
Os itens do merchandise VIP serão enviados para o endereço de cadastro da Eventim. Ao realizar a compra, é necessário atualizar o seu endereço no site. Veja o mapa do show no Classic Hall:
TURNÊ DO EVANESCENCE
"Um retorno às raízes pesadas da banda". É desta forma que o Evanescence define The Bitter Truth, álbum lançado pelo grupo americano em março de 2021 - o primeiro de músicas inéditas em uma década).
Bem recebido pelo público e pela crítica, o trabalho ganhou os palcos do mundo por meio de uma turnê, que, agora, teve passagem confirmada pelo Brasil.
"The Bitter Truth" é um reflexo das tragédias pessoais e coletivas vividas pelo Evanescence nos últimos tempos.
No âmbito pessoal, a vocalista Amy Lee perdeu um irmão repentinamente e o baixista do grupo, Tim McCord, perdeu uma filha; enquanto, no panorama coletivo, a sociedade vivia (e vive) em meio à desigualdade racial, a pandemia da Covid-19 e a turbulência econômica.
Basta dar um play no disco para entender que, mesmo sendo "um retorno às raízes pesadas", evidenciando as amarguras da vida, a mensagem do álbum é de luz, sugerindo que seguir em frente é melhor do que resistir.