Felipe Prior condenado

FELIPE PRIOR CONDENADO: Neste domingo (16), Fantástico conversa com mulher que denunciou Felipe Prior por estupro

O Fantástico conversa com a mulher que denunciou Felipe Prior por violência sexual; entenda prisão do ex-BBB

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Beatriz Galvão

Publicado em 15/07/2023 às 18:23 | Atualizado em 15/07/2023 às 21:59
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Neste domingo (16), o Fantástico conversa com a mulher que denunciou Felipe Prior por violência sexual dentro de um carro durante uma carona. 

O caso resultou na condenação do ex-BBB a seis anos de prisão em regime semiaberto por estupro. Ela vai falar sobre sua vivência e os traumas que ainda enfrenta.

ENTENDA CONDENAÇÃO DO EX-BBB FELIPE PRIOR

A Justiça de São Paulo condenou o ex-BBB Felipe Prior a 6 anos de reclusão pelo crime de estupro.

O regime inicial de cumprimento de pena será semiaberto.

O crime aconteceu em agosto de 2014, segundo denúncia do Ministério Público.

De acordo com a sentença, Prior poderá recorrer da decisão e responder a todo processo em liberdade.

EX-BBB FELIPE PRIOR É CONDENADO A SEIS ANOS DE PRISÃO POR ESTUPRO

REELEMBRE O CASO 

Prior e a vítima residiam na Zona Norte da capital e estudavam no mesmo campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Ele, então, passou a dar caronas a ela a outra amiga em comum.

Segundo a decisão:

  • Prior teria dado carona à vítima e a uma amiga após uma festa universitária em agosto de 2014;
  • Depois de levar a outra colega em sua residência, Prior seguiu em direção à casa da vítima;
  • Em uma rua próxima à casa da mulher, Prior teria começado a beijá-la, passar a mão em seu corpo e puxado a vítima para o banco traseiro;
  • Prior, então, teria estuprado a vítima, que não conseguiu oferecer resistência pois estava alcoolizada.

CONDENAÇÃO DE FELIPE PRIOR:

A sentença da 7ª Vara Criminal da capital destaca que o processo envolvendo Felipe Prior foi complexo — tendo a necessidade de ouvir 19 pessoas.

Além disso, a magistrada que assinou a decisão afirmou que tanto os depoimentos das vítimas quanto das testemunhas foram coerentes e, ao lado das provas apresentadas, formaram um conjunto robusto para que Prior fosse condenado ao crime.

A defesa das vítimas recebeu a notícia da condenação:

"com muito alívio, por vermos nela o reconhecimento da relevância da palavra da vítima e do robusto acervo probatório que apresentamos. Foram três anos e meio de trabalho, muita investigação até localizarmos as vítimas e testemunhas que contribuíram para que o agressor fosse condenado".

"Esperamos que essa condenação encoraje outras mulheres sobreviventes a romperem o silêncio e buscarem justiça", enfatizou o grupo.

Em nota, a defesa de Prior disse que recebeu as informações da sentença pelos meios de comunicação.

E que a decisão "será objeto de apelação, face a irresignação de Felipe Antoniazzi Prior e de sua Defesa, que nele acredita integralmente, depositando-se crédito irrestrito em sua inocência e de que, em sede recursal, lograr-se-á sua reforma, em prestígio à Justiça, reconhecendo-se sua legítima e verdadeira inocência, que restou patentemente demonstrada durante a instrução processual".

As informações são do G1

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