MÚSICA

Olindenses da Pra Mateuz Poder Dançar comandam live show em família

Percussionistas tocarão diretamente do Fábrica Estúdios, no bairro da Várzea; confira como assistir

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Nathália Pereira

Publicado em 22/09/2021 às 18:45 | Atualizado em 22/09/2021 às 22:07
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Após apresentação especial, pensada para marcar o retorno às atividades, 20 anos após sua formação, a banda Pra Mateuz Poder Dançar comanda nova live, no próximo sábado (25), a partir das 15h. Os percussionistas olindenses André Malê, Marcos Matias e Toca Ocan estarão diretamente do Fábrica Estúdios, no bairro da Várzea, ao lado do grupo Quintal do Mundo.

O clima será de reunião familiar, já que os filhos de Matias, Marlley e Max, integram a Quintal do Mundo. O último deles também é baterista da Mateuz, na companhia de Bactéria (teclados), Parrô (sax), Márcio Oliveira (trompete), Ozeas (trombone), Léo do Peixe (baixo) e Silmario Júnior (guitarra) - instrumentista de ambas as bandas.

"A música tem uma energia poderosa, assim como o abraço, e vamos transmitir esse amor ao lado de quem a gente ama”, diz Marlley Matias. A transmissão acontece no canal da Pra Mateuz Poder Dançar no YouTube, que estreará na ocasião.

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HISTÓRIA

Além da Pra Mateuz Poder Dançar, Matias (50 anos) e Ogan (52) são figuras presentes nos tambores da Nação Zumbi; Malê, 44, trabalha junto a Otto.

“Pra Mateuz Poder Dançar nasce de um laboratório de música afro. Nosso som traz ritmos africanos e caribenhos, da rumba à cúmbia, passando também pela guaracha. Somos afrobeat com combinações que são encontradas na cena mangue, dos anos 1990”, destrincha Toca Ogan.

“Vamos além das tradicionais batidas percussivas. As notas e acordes do baixo, a bateria e os riffs de guitarra constroem a produção da nossa mistura de ritmos”, complementa André Malê.

Já o nome escolhido para a banda, contam, alude a um personagem do folguedo popular brasileiro, sobretudo o pernambucano, o Mateus, representante de festa, alegria e boas notícias. “Evocamos a alegria que já se revela no título da banda, ecoando a poética sonora, social e política”, detalha Bactéria.

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