MÚSICA

Projeto que estreita laços musicais de Pernambuco e Minas Gerais realiza jam session no Recife; conheça o Confluências Sonoras

Pernambucanos Juliano Holanda, Isaar e Lucas Torres receberão os mineiros Davi Fonseca, Juliana Floriano e Luiza Brina para uma residência no Recife, que culminará em ações como jam session, roda de conversa e show.

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Emannuel Bento

Publicado em 17/08/2023 às 13:02 | Atualizado em 17/08/2023 às 17:21
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O projeto Confluências Sonoras, criado para estreitar os laços entre músicas de Pernambuco e Minas Gerais, chega em sua segunda edição neste final de semana.

Os pernambucanos Juliano Holanda, Isaar e Lucas Torres receberão os mineiros Davi Fonseca, Juliana Floriano e Luiza Brina para uma residência no Recife, que culminará em ações como jam session, roda de conversa e show. Em seguida, os pernambucanos partem para Belo Horizonte.

O público pernambucano poderá prestigiar os frutos desses encontros na quinta-feira, 17 de agosto, com uma roda de conversa e uma jam session na Casa Estação da Luz, às 19h, e na sexta-feira dia, 18 de agosto, com o show Confluências Sonoras no Terra Café Bar às 20h.

Conheça mais do projeto

O Confluências Sonoras é um processo de imersão, no qual os artistas se encontram por meio de residências de uma semana em cada cidade, realizando trocas de experiências através de compartilhamento de repertórios e referências, criação de arranjos e composições.

De diferentes gerações, influências, gêneros e tempos de carreira, ele conta com uma curadoria feita pelas produtoras de MG (Izadora Fernandes, Flávia Mafra, Juliana Floriano) e de PE (Mery Lemos e Renata Gamelo), representativa e contemporânea.

ANDRÉ SIDARTA
Juliano Holanda - ANDRÉ SIDARTA
JOSÉ DE HOLANDA
Lucas Torres - JOSÉ DE HOLANDA
DUDA CARVALHO
Isaar - DUDA CARVALHO

O projeto busca integrar artisticamente dois estados que têm históricos de grande relevância para a produção musical brasileira. A primeira edição, realizada remotamente no período da pandemia (2020/2021), resultou no documentário homônimo, que contou com as participações dos cantautores Julia Branco, Sérgio Pererê, Juliana Floriano (MG), e Juliano Holanda, Flaira Ferro e Almério (PE).

Em cada cidade as atividades abertas ao público são as jam sessions e rodas de conversa, culminando em shows que refletem a potência e a riqueza da música de ambos os territórios. Os shows de encerramento em cada cidade contarão com as participações especiais dos artistas que estiveram na primeira edição, como o músico Almério, que se apresenta na edição de Pernambuco, e os cantores Júlia Branco e Sérgio Pererê, que se apresentarão em Minas Gerais.

Em Belo Horizonte (MG), as atividades desta segunda edição acontecem de 21 a 25 de agosto de 2023, sendo a Jam Session + Roda de Conversa com entrada franca na Casa Outono, quarta-feira 23/08, às 20h e a apresentação do Show de encerramento desta edição do Confluências Sonoras em terras mineiras será no Teatro SESI Minas, na sexta-feira 25/08, às 20h30, também com ingressos acessíveis pela Sympla e na bilheteria do Teatro, a R$20 (inteira) e R$10 (meia).

Conheça os artistas mineiros

JOSÉ DE HOLANDA
Luiza Brina - JOSÉ DE HOLANDA
REMI BOUQUET
Juliana Floriano - REMI BOUQUET
DOLORES ORANG
Davi Fonseca - DOLORES ORANG

Os convidados de Minas Gerais representam a diversidade da música autoral do Estado. Davi Fonseca é pianista, compositor e arranjador. Lançou seu 1º disco, Piramba, pelo selo Savassi Festival Records e conta com as participações especiais de Mônica Salmaso, Rafael Martini e Felipe Vilas Boas. Como pianista tocou ao lado de Elza Soares e Otto, além de integrar o grupo de Luiza Brina, Rafael Martini, Alexandre Andrés, PC Guimarães e Marcelo Veronez.

Já Juliana Floriano (MG) é cantora, compositora e instrumentista e atualmente se dedica à Banda MULA, possui um trabalho musical marcado pela mistura e experimentação de sonoridades. É membro do Bloco Alcova Libertina.

Luiza Brina é arranjadora, instrumentista, produtora musical e compositora, tendo quatro trabalhos solos lançados: "Deriva", 2020; "Tenho Saudade, Mas Já Passou", de 2019; "Tão Tá", de 2017 e "A toada vem é pelo vento", de 2011. É guitarrista, cantora e compositora da banda Graveola desde 2012. Guitarrista e violonista na banda da cantora e compositora Maria Luiza Jobim. Violonista, baixista, guitarrista e arranjadora na banda do compositor Castello Branco.

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