Economia

Veja o calendário de pagamentos e saques do ciclo 4 do auxílio emergencial

Uma portaria que trata dos pagamentos do benefício foi publicada nesta quinta (15)

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Agência Brasil

Publicado em 15/07/2021 às 8:16 | Atualizado em 15/07/2021 às 9:30
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O Ministério da Cidadania publicou no Diário Oficial da União, desta quinta-feira (15), a Portaria nº 645, de 14 de julho de 2021, que trata do calendário de pagamentos e saques do ciclo 4 do auxílio emergencial 2021, instituído pela Medida Provisória nº 1.039, de 18 de março de 2021.  

De acordo com o documento, o calendário de transferências e saques da 4ª parcela do Auxílio Emergencial 2021, como já havia ocorrido nas três etapas anteriores, foi antecipado para os trabalhadores que se inscreveram pelos meios digitais e as pessoas que integram o Cadastro Único.

Agora, o crédito em poupança social digital para os cadastrados nascidos em janeiro será feito no dia 17 de julho, com o saque em dinheiro marcado para 2 de agosto. Aos nascidos em fevereiro, o calendário prevê crédito para 18 de julho e o saque no dia 3 de agosto.

A mudança mais significativa será para os nascidos em dezembro, que passam a ter direito à quarta parcela ainda em julho, no dia 30. Antes, quem nasceu no último mês do ano receberia em 22 de agosto, um adiantamento de 23 dias.

"Antecipamos todas as etapas de pagamentos e saques do Auxílio Emergencial 2021 executadas até o momento. Isso mostra que a operação realizada pelo Ministério da Cidadania e seus parceiros tem sido exitosa e que um dos pilares do Governo é a atenção aos mais necessitados", afirmou o ministro da Cidadania, João Roma

Aqui, o calendário completo de pagamentos e saques do ciclo 4 do auxílio emergencial. 

Balanço

O pagamento da terceira parcela do Auxílio Emergencial 2021 foi encerrado no dia 30 de junho. Somando as três etapas de pagamentos, o investimento federal chegou a R$ 26,3 bilhões, incluindo todos os públicos, num total de 114,09 milhões de transferências.

Na terceira etapa da operação, foram beneficiadas mais de 37 milhões de pessoas de forma direta, sendo 27,3 milhões de pessoas do Cadastro Único e do Extracad (ingressaram no Auxílio através de aplicativo) e 9,8 milhões de famílias do Programa Bolsa Família, em um investimento de pouco mais de R$ 8,5 bilhões. 

 

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