Patrocinado

Crescimento no lucro líquido consolida a Elétron Energy

Aumento foi decisivo para a Elétron Energy ter variação de desempenho de 100% em um período de apenas um ano

Imagem do autor
Cadastrado por

JC360

Publicado em 22/09/2021 às 8:13 | Atualizado em 22/09/2021 às 16:07
Patrocinada
X

Presente no mercado desde 2012, a Elétron Energy atua na comercialização, gestão e geração de energia. Com sede no Recife e filiais em São Paulo, Belém, Maceió e Manaus, o grupo Elétron Energy foi uma das seis empresas do Balanço Empresarial Melhores e Maiores – promovido pelo Jornal do Commercio e a JBG&Calado - a ter uma recuperação expressiva no resultado da companhia resultando em um lucro líquido de R$ 28,7 milhões. Uma variação de desempenho de 100%.

Segundo o CEO da empresa, André Cavalcanti, o principal motivador dos bons resultados obtidos pela Elétron Energy, em 2020, mesmo no cenário desfavorável da pandemia, foi decorrente da estratégia de comercialização da empresa e a entrada em operação das usinas geradoras de energia da companhia. Em seu portfólio, a empresa registra a comercialização de 1,5 mil megawatts (MW) médios comercializados mensalmente, sendo a maior empresa do segmento nas regiões Nordeste e Norte do país.

SOL PULQUÉRIO / DIVULGAÇÃO
A frente da Elétron Energy, André Cavalcanti, CEO da empresa, celebra os bons resultados - SOL PULQUÉRIO / DIVULGAÇÃO

Além disso, a Elétron Energy tem uma carteira de gestão de mais de 600 unidades de consumo. Na sua lista de clientes, estão empresas como Moura Baterias, Unimed, Ferreira Costa, Vitamilho, Palmeiron, M. Dias Branco, Frango Natto, Rota do Mar, Pitú, Ondunorte, Universidade Católica de Pernambuco, Shopping Paulista e Costa Dourada, Tambaú, Drograria São Paulo, entre outros. Já na área de geração, investe na produção de energia fotovoltaica e por meio das chamadas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Em 2019, a Elétron passou a fazer parte do fundo Americano de investimentos Alothon Group LLC, que possui mais de 20 anos de história de investimentos na América do Sul, atuando principalmente no Brasil.

O grupo é formado pelas empresas Elétron Gestão, Elétron Power, Elétron Energy e Mercúria Comercializadora, sendo essas últimas as comercializadoras de energia elétrica do grupo. Juntas, elas atendem consumidores em todas as regiões do País, proporcionando sempre uma redução de custo com energia para seus clientes. Desde 2015, ela está entre as mil maiores empresas do Brasil segundo a publicação Valor 1000. Também já foi premiada com os títulos de maior empresa de energia do Norte/Nordeste e segunda melhor empresa de energia do Brasil.

Segundo o ranking do Balanço Empresarial, a pernambucana apresentou, no ano passado, a terceira maior rentabilidade sobre o patrimônio líquido, 41%. Em termos comparativos, é importante lembrar que o CDI de 2020, por exemplo, foi 2,79%. Já a taxa Selic fechou em 2,75% e a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,52%. A Elétron também foi incluída no grupo das empresas que superaram a casa do R$ 1 bilhão em receita líquida, tendo registrado R$ 1,45 bilhão no ano passado.

Rafael Medeiros
Igrapiúna, na Bahia, é sede da Central Santa Luzia, administrada pela Elétron - Rafael Medeiros

Setor tem operações reguladas pela ANEEL

Hoje, todas empresas, públicas e privadas, envolvidas na geração e transmissão de energia no Brasil fazem parte do Sistema Interligado Nacional – esfera que concentra as negociações de compra e venda. Uma vez que um agente de mercado (distribuidor, gerador, comercializador, consumidor livre ou especial) se torna membro do SIN, pode negociar energia com qualquer outro agente, independentemente das restrições físicas de geração e transmissão - como é caso da Elétron Energy.

Esses contratos podem ser firmados via Ambiente de Contratação Regulada ou Ambiente de Contratação Livre. Todos eles são registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Segundo a CCEE, em 2020, ela registrou um aumento de 19% no número de associados, somando 10.734 agentes. O crescimento foi impulsionado pela nova onda migratória de consumidores para o mercado livre, que alcançou a segunda maior marca da história.

No total, foram 1.732 migrações de consumidores do Ambiente de Contratação Regulado, somando 1.618 especiais e 114 livres. Isso levou a um crescimento de 23% no número de consumidores especiais, que já são 7.556.

O volume de consumidores livres, por sua vez, teve evolução de 11%, chegando a 1.023. Além disso, houve adesão de 66 novas comercializadoras, totalizando 397 (16% a mais que em 2019) e 155 produtores independentes de energia, um crescimento de 14,8%, elevando o número total para 1.590. Também foram registrados seis autoprodutores, que agora somam 78, e um gerador a título de serviço público.

Tags

Autor