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Elétron Energy figura entre os principais players de energia do Brasil

Com nome expressivo no mercado e atuação junto às empresas, grupo tem planos de levar soluções de energia para residências também

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Publicado em 29/06/2022 às 11:14 | Atualizado em 29/06/2022 às 15:24
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Oferecer soluções energéticas por meio de energias sustentáveis, foi com essa ideia que André Cavalcanti, CEO da Elétron Energy, fundou a empresa em 2012. Ao longo desses 10 anos, a marca cresceu e hoje figura entre os principais players do segmento no Brasil. São sete escritórios em diferentes capitais brasileiras, representantes em todos os estados, 80 unidades geradoras fotovoltaicas, três pequenas centrais hidrelétricas, mais de 600 empresas atendidas e uma negociação anual de mais de 23 gigawatts médio (GWm), o que representa uma quantidade de energia para atender mais de 80 mil residências.

Esses números não apenas fortalecem o nome do grupo no mercado, como também recebem reforços de premiações e menções a nível internacional. Isso porque nos últimos sete anos, a Elétron Energy esteve no anuário Valor1000, como uma das principais empresas de energia; em 2019 foi destaque na Exame, como a segunda melhor empresa de energia do Brasil; nos dois últimos anos conquistou o selo GPTW - Great Place To Work -, comprovando que a empresa também está focada nos colaboradores, e também são signatários do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), imbuídos para que a Agenda 2030 - plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade - seja cumprida.

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“A Elétron hoje pode se considerar um grande gerador de energia. A gente acredita bastante nessa renovação da matriz energética e a energia limpa faz parte da nossa diretriz, da nossa missão como empresa. A Elétron vem investindo fortemente em aquisições de ativos e construção de usinas de geração renovável. Hoje, podemos dizer que temos investimentos nesse segmento que ultrapassam a barreira de 1 bilhão de reais, então, realmente, é um caminho sem volta”, comenta João Lins, gerente Comercial Nordeste da Elétron Energy.

História com marcos

Embora a empresa possa ser considerada jovem, pelos seus 10 anos de história, a Elétron Energy traz marcos que demonstram o porquê de ser considerada um dos principais players do mercado. Em 2012, no seu início, a empresa começou oferecendo consultoria para o consumidor. Ao longo do tempo, foi acrescentando serviços ao seu portfólio e no ano seguinte, em 2013, passou a negociar energia, instituindo também sua mesa de trader - que é quando o capital de uma instituição financeira é utilizado para realizar operações ou negócios que visem lucro para a empresa.

JAILTON JUNIOR/JC360
"A gente acredita na renovação da matriz energética. A energia limpa faz parte da nossa diretriz", declara João Lins, gerente comercial NE do grupo - JAILTON JUNIOR/JC360

Em 2014, a ida para São Paulo com o seu primeiro escritório fora de Pernambuco marcou mais um passo na jornada de sucesso do grupo. Em 2017, a primeira usina de geração de energia renovável foi inaugurada e, na sequência, em 2019, a empresa teve o aporte de um fundo de investimento - o fundo Alothon -, que passou a ser cotista do Grupo Elétron, dando mais robustez para as operações estruturadas.

“O que temos como diferencial, e que faz parte da nossa história desde o início, é o compromisso com o consumidor, a solidez financeira, a transparência e, realmente, um atendimento personalizado, junto ao consumidor. Nós estamos presentes desde o início da operação, até a implementação da solução, visando entregar aquilo que a gente prometeu. O Grupo Elétron tem esse cuidado com o nosso consumidor, tanto é que a maioria dos nossos consumidores viram amigos, então é uma característica muito forte nossa”, complementa João Lins, gerente Comercial Nordeste da Elétron Energy.

Energia para todos

Mesmo com foco no atendimento para empresas, o grupo vem investindo em alternativas que cheguem também ao consumidor pessoa física, como o “Juntos Energia”, braço de soluções da Elétron, que irá levar energia limpa para as residências.

“Atualmente o nosso foco realmente são os CNPJs, apesar de existir no Congresso um projeto de lei que está em tramitação para abertura do mercado, inclusive, para pessoa física. Hoje, o mercado livre ele é voltado para empresas, com perfil de grandes consumidores, com tarifa de alta tensão e que tem como requisito mínimo a demanda contratada de 500 quilowatts (kw), o que em números, a gente está falando de uma fatura de energia na ordem de R$ 60 mil”, detalha Lins.

DIVULGAÇÃO/ELÉTRON ENERGY
O grupo tem uma negociação anual de mais de 23 gigawatts médio (GWm), o que representa energia para atender mais de 80 mil casas - DIVULGAÇÃO/ELÉTRON ENERGY

Estender para as pessoas físicas soluções de energia está nos planos futuros da Elétron. Além disso, o desejo do Grupo é continuar sendo um dos principais nomes no segmento, como explica João Lins. “Queremos continuar fornecendo produtos e soluções adequadas para os diversos consumidores e personalizando essa ajuda, tanto para as empresas, como para o cliente final, pessoa física. Assim, podemos contribuir para compra da energia da melhor forma possível, esse é o nosso desejo e assim a gente entende que deve seguir”, finaliza.

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