Dinheiro
Aceita Pix? Uso do Pix como pagamento à vista cresce 124% e empata com o débito
Pix foi utilizado em 12% dos pagamentos; cartões de crédito representam 76%; e cartões de débito, 12%
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Crítica
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Da Estadão Conteúdo
O valor transacionado no varejo segue acima dos níveis pré-isolamento, com alta de 35% no segundo trimestre de 2022 ante o mesmo período de 2021 - e de 28% na quantidade de operações. Na comparação com o mesmo intervalo de 2019, antes da pandemia, o aumento nos gastos foi de 63%. Dentre os meios de pagamento, o Pix teve uma evolução de 124% no valor transacionado e 305% na quantidade de operações, quando consideradas transações realizadas de pessoa física (CPF) para pessoa jurídica (CNPJ). Os dados são da Análise do Comportamento de Consumo, relatório do Itaú Unibanco que traz um panorama dos gastos dos brasileiros.
No período, o Pix foi utilizado em 12% dos pagamentos; cartões de crédito representam 76%; e cartões de débito, 12%.
"Pix de pessoa física para pessoa jurídica já empata com pagamento no débito", comentou Mario Miguel, diretor de Cartões do Itaú Unibanco.
No trimestre imediatamente anterior, o Pix correspondeu a 11% das movimentações, cartões de crédito a 62% e cartões de débito, 27%.
No segundo trimestre do ano, o valor transacionado nas carteiras digitais para pagamento por aproximação com o celular teve incremento de 136% na comparação com o mesmo período do ano anterior, e de 142% na quantidade de transações.
A geração 'Z' lidera a adoção desse meio de pagamento, com salto de 725% no número operações usando a modalidade.
Já as compras utilizando cartões virtuais aumentaram mais de três vezes, com crescimento de 312% na quantidade de operações, acompanhado de uma alta de 193% no valor transacionado.