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Centrais sindicais se reuniram com o Governo Federal nesta segunda (03) e propuseram um reajuste do salário mínimo que entraria em vigor a partir de 2024.
Segundo a proposta, o reajuste seria de R$ 1.474 e teria um impacto de R$ 60 bilhões nas contas públicas.
O encontro foi realizado no Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília, onde representantes foram recebidos pelo ministro Luiz Marinho.
A fórmula apresentada pelas centrais para o novo reajuste foi calcular o valor do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 2023, somado com o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), mais 2,4%.
Segundo o documento, as centrais sindicais estão considerando que a inflação em 2023 será de 5,9%, valor abaixo da projeção feita por analistas.
O Ministro Luiz Marinho afirmou que uma equipe do governo analisará a proposta feita pelas Centrais Sindicais e disse que a ideia é que ela esteja alinhada com o novo arcabouço fiscal, anunciado pela equipe econômica na última semana.
A resposta do Governo para a proposta deverá ser feita ainda em abril, num próximo encontro com as Centrais.
O documento apresentado ao Governo foi assinado pelas seguintes Centrais Sindicais:
CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros);
CTB (Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil);
CUT (Central Única dos Trabalhadores);
Força Sindical;
Intersindical;
NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores);
Pública Central do Servidor;
UGT (União Geral de Trabalhadores).
SALÁRIO MÍNIMO EM 2023
Atualmente, o valor do salário mínimo é de R$ 1.302,00, mas o Governo já informou que haverá um reajuste a partir de 1º de maio que aumentará o valor em R$ 18, indo para R$ 1.320,00.