COBRANÇA DO PIX: Caixa toma nova decisão sobre cobrança de taxa por PIX; saiba qual
A Caixa havia decidido cobrar pelo serviço no ano passado, mas essa cobrança não foi implementada devido à necessidade de ajustes nos sistemas internos, de acordo com um comunicado da instituição.
Nesta terça-feira (20), a Caixa Econômica decidiu suspender a taxa de cobrança para transferências via Pix realizadas por clientes com contas jurídicas no banco. Essa medida foi tomada para permitir que os clientes se adaptem à nova regra.
A suspensão da cobrança tem como objetivo fornecer um prazo adicional para que os clientes possam se ajustar e receber esclarecimentos abrangentes do banco sobre o assunto, devido à disseminação de informações falsas que geraram especulações.
A Caixa havia decidido cobrar pelo serviço no ano passado, mas essa cobrança não foi implementada devido à necessidade de ajustes nos sistemas internos, de acordo com um comunicado da instituição.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, informou que o presidente Lula (PT) solicitou a suspensão da cobrança.
“Foi pedido que suspendesse temporariamente (a decisão da Caixa) até o presidente estar de volta semana que vem”, afirmou Costa em rápida entrevista a jornalistas. “Então vamos aguardar o retorno do presidente para avaliar essa medida. O presidente que pediu.”
A medida estava programada para entrar em vigor em 19 de julho. A cobrança não afetará pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs), que continuarão isentos de taxas.
A Caixa alega que todos os outros bancos já cobram uma taxa pelas transferências Pix de contas jurídicas.
Em seu comunicado, o banco afirmou: "A prática de cobrança da tarifa para pessoas jurídicas foi autorizada pelo Arranjo Pix, em conformidade com a Resolução Nº 30/2020 do Banco Central do Brasil, de 22 de outubro de 2020, e é realizada por praticamente todas as instituições financeiras desde sua implementação".
*Com informações do g1 e da agência Brasil.
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