Bolsa Família novembro 2023: benefício antecipado? Veja quais são os valores do programa
A previsão é que as transferências aconteçam entre 17 e 30 de novembro, seguindo o último número do Número de Identificação Social (NIS) de cada pessoa.
Os inscritos no programa Bolsa Família devem se organizar para os desembolsos programados de novembro de 2023, conforme o planejamento oficial.
A previsão é que as transferências aconteçam entre 17 e 30 de novembro, seguindo o último número do Número de Identificação Social (NIS) de cada pessoa.
A seguir, a programação do Bolsa Família para novembro:
Pagamentos de Novembro
Em localidades declaradas em emergência, os recursos serão liberados antecipadamente para todas as unidades familiares no dia 17, sem considerar a sequência do NIS.
- Final 1: Liberado em 17 de novembro.
- Final 2: Esperado para o dia 20, mas pode ser liberado no dia 18 (sábado).
- Final 3: Liberado em 21 de novembro.
- Final 4: Liberado em 22 de novembro.
- Final 5: Liberado em 23 de novembro.
- Final 6: Liberado em 24 de novembro.
- Final 7: Esperado para o dia 27, mas pode ser liberado no dia 25 (sábado).
- Final 8: Liberado em 28 de novembro.
- Final 9: Liberado em 29 de novembro.
- Final 0: Liberado em 30 de novembro, finalizando os pagamentos do período.
Os montantes são disponibilizados via Caixa Tem, permitindo operações e retiradas pelo app. Ademais, retiradas são possíveis em agências da Caixa ou lotéricas parceiras.
Valores e Tipos de Apoio
- Apoio Primeira Infância: Voltado para lares com crianças de 0 a 7 anos. Proporciona um adicional de R$ 150 por infante nessa idade.
- Apoio Variável: Para grávidas, amamentando, e jovens entre 7 e 18 anos. Adiciona R$ 50 por indivíduo nessas condições.
- Apoio de Renda: Assegura um montante base por familiar. São R$ 142 por integrante.
- Apoio Complementar: Aportado a lares onde a soma dos valores individuais não chega a R$ 600. O programa eleva a renda até alcançar essa base.
Quem pode receber o Bolsa Família?
A principal regra para ser apto ao Bolsa Família é que a renda individual da casa não exceda R$ 218. Se um membro ganha um salário mínimo (R$ 1.302) e a casa tem seis membros, a renda individual é de R$ 217.
Como está abaixo de R$ 218, eles podem receber o apoio.
A admissão ao programa exige registro no Cadastro Único com dados corretos e recentes. A inscrição ocorre em unidades de serviço social municipais, como os Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), com CPF ou título de eleitor.
É essencial entender que o registro no Cadastro Único não garante entrada imediata no Bolsa Família. O programa avalia periodicamente quais lares serão acolhidos e passarão a receber o apoio.
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