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FIEPE reforça apoio à Escola de Sargentos e Arco Metropolitano em Pernambuco

Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco acredita que as duas obras trarão efeitos positivos para a vida dos pernambucanos

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Filipe Farias

Publicado em 27/11/2023 às 21:31
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O debate a respeito da construção da Escola de Sargentos do Exército e da necessidade de preservação ambiental do local onde sediará o complexo militar vem esquentando entre a classe política e os representantes da sociedade civil. Para a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), o empreendimento que receberá um investimento de R$ 1,74 bilhão é de fundamental importância para a economia do Estado.

"Nós, representantes do setor produtivo e cidadãos comprometidos com a segurança e o desenvolvimento, expressamos a importância da construção da Escola de Sargentos das Armas para o estado de Pernambuco. Reiteramos que essas iniciativas são vitais para o fortalecimento das instituições militares, a promoção da educação de qualidade, o aperfeiçoamento da infraestrutura regional e a geração de emprego e renda para o nosso Estado", destacou Ricardo Essinger, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco.

A expectativa é que a Escola de Sargentos do Exército gere cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos no Estado. "Vale destacar os efeitos positivos que as duas obras terão para a vida dos pernambucanos, no médio e longo prazo. A Escola de Sargentos das Armas vai muito além da formação no âmbito militar, ela será capaz de promover o desenvolvimento das habilidades técnicas, éticas e de liderança das pessoas. Sem falar no estímulo à economia local, por meio do aquecimento do comércio, do setor imobiliário e da prestação de serviços", frisou o presidente da FIEPE.

 

A Escola de Sargentos do Exército será construída no terreno onde está localizado o CIMNC (Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcanti), no município de Araçoiaba, no Grande Recife. O local tem uma área total de cerca de 75 km²; entretanto, o Exército Brasileiro garantiu que utilizarão apenas 1,3 km², ou seja, preservando mais de 98% da reserva ambiental.

"Entendemos que o maior desafio já superamos: o compromisso de que a instalação dessa obra será no nosso Estado. Compreendemos as questões ambientais, mas os projetos preveem isso e já contemplam a compensação ambiental", ponderou Ricardo Essinger.

Arco Metropolitano

O presidente da presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco também fez questão de se posicionar a respeito da construção do Arco Metropolitano. "Uma iniciativa que gerará inúmeros ganhos, pois se trata de um projeto estratégico que visa melhorar a infraestrutura de transporte na região, promovendo o desenvolvimento urbano sustentável", enfatizou Ricardo Essinger.

"Quando estiver pronto, o projeto será fundamental para reduzir os congestionamentos nas vias urbanas, agilizar o transporte de cargas e estimular o desenvolvimento de áreas antes subutilizadas, gerando empregos, oportunidades e integração de diferentes regiões, fortalecendo os laços sociais e econômicos entre as comunidades", complementou o presidente da FIEPE.

Por fim, o representante dos sindicatos filiados à FIEPE reforçou o entusiasmo e apoio às obras previstas no Estado. "Expressarmos nosso apoio inequívoco à Escola de Sargentos das Armas e ao Arco Metropolitano, destacamos a importância dessas obras para o progresso social e econômico da nossa região. Portanto, conclamamos a comunidade, as autoridades locais e nacionais a unirem esforços na valorização e no fortalecimento dessas instituições, reconhecendo seu papel estratégico para o desenvolvimento e a segurança de Pernambuco e do Brasil como um todo", finalizou Ricardo Essinger.

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