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Vendas no varejo caem 1,1% em dezembro em Pernambuco

Na comparação entre dezembro de 2023 com o mesmo período do ano anterior, o resultado de Pernambuco esteve abaixo da média nacional

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JC

Publicado em 07/02/2024 às 16:34
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O volume de vendas do comércio varejista em Pernambuco caiu 1,1% em dezembro de 2023 na comparação com o mês anterior, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (7) pelo IBGE. No Brasil, o recuo foi ligeiramente superior, de 1,3%. No acumulado do ano de 2023, por sua vez,
Pernambuco registrou alta de 0,9%, enquanto o crescimento no Brasil foi ainda maior, de 1,7%.

Na comparação entre dezembro de 2023 com o mesmo período do ano anterior, o resultado também esteve abaixo da média nacional. Enquanto o Brasil registrou avanço de 1,3%, o Estado teve retração de 1,1%, o terceiro pior percentual entre todas as unidades da federação.

QUEDA NO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO

No comércio ampliado, que inclui as atividades de material de construção, além de veículos, motos, partes e peças, e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (que englobam os atacarejos), a queda foi de 4,2%, a quarta mais acentuada do Brasil, enquanto a média nacional registrou recuo menos acentuado, de 1,1%.

Entre dezembro de 2023 e o mesmo mês de 2022, Pernambuco teve crescimento de 3,9%, sétimo percentual mais alto do Brasil. No país, houve estabilidade. No acumulado do ano, o estado está na 14º posição, empatado com Sergipe, com avanço de 2,1%, pouco abaixo da alta de 2,4% a nível nacional.

QUEDAS EM DEZEMBRO

Das 13 atividades varejistas e suas subdivisões investigadas pela Pesquisa Mensal do Comércio, quatro tiveram  queda em dezembro de 2023 na comparação com o mesmo mês de 2022. O destaque ficou com o setor de veículos, motocicletas, partes e peças, cujo avanço foi de 17,3%. Por outro lado, o setor de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação teve recuo de 33,1%, o pior índice entre os segmentos do levantamento.

No acumulado de 2023, os veículos, motocicletas, partes e peças alcançaram o melhor percentual, de 17,3%, seguido por livros, jornais, revistas e papelaria (15,6%) e móveis (14,6%). Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação apresentaram queda de 33,1%, ocupando a última posição entre as categorias da pesquisa.

 

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