Alison e Álvaro vencem mexicanos e estão nas quartas de final do vôlei de praia das Olimpíadas
Vitória brasileira sobre os mexicanos foi tranquila
Vai ter Brasil nas quartas de final do vôlei de praia masculino. Na manhã desta segunda-feira (2) (horário de Brasília), Alison e Álvaro venceram com facilidade a dupla mexicana por 2x0, garantindo a classificação para as quartas. O primeiro set terminou com placar de 21x14 e o segundo 21x13.
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Primeiros colocados no grupo, os brasileiros enfrentaram os mexicanos Gaxiola e Rubio, que chegaram à esta fase como os melhores terceiros colocados.
Embora a partida tenha começado equilibrada, os brasileiros conseguiram se encontrar no jogo rapidamente. Com isso, superaram os adversários e foram superiores durante toda a partida.
CONFRONTO
Na próxima fase, Alison e Álvaro voltam à quadra nesta quarta (4) em busca de um lugar nas semifinais Os adversários serão Plavins e Tocs, da Letônia, responsáveis pela eliminação dos brasileiros Bruno Schmidt e Evandro.
"Estamos nos sentindo bem. Jogamos contra um time forte, que estava num grupo forte. Nós estudamos muito o time deles, mas nunca havíamos jogado contra eles. Mas eles sabiam o que fazer contra a gente. Colocamos muita energia nesse jogo o tempo todo porque agora todo jogo é uma final. O placar não mostra o que é o time do México, ficamos o tempo todo concentrados e botando nossa energia na quadra. A gente sempre busca performar dessa forma, dando nosso melhor", afirmou Álvaro Filho.
Alison contou que a dupla não tem acompanhado os outros confrontos do vôlei de praia e fez uma breve análise do estilo de jogo dos rivais da próxima fase.
"A Letônia tem Plavins, medalhista de bronze, ele defende muito bem. O Tocs é um bloqueador que tem um tempo de bloqueio diferente, parece um polvo. A gente jogou contra eles em 2019, há muito tempo. Não vimos a última partida deles, mas a gente não está assistindo ao vôlei de praia. Vimos o handebol, ficamos chateados, nos encontramos com as meninas, vimos natação. Se eu ficar assistindo ao vôlei toda hora, eu e ele, que somos fominhas, vamos querer aquecer e jogar. Precisamos desligar um pouco o cérebro", explicou o campeão olímpico no Rio-2016.