O futuro é logo ali. As conversas pela formação de uma liga brasileira, organizada pelos clubes e não pela CBF, vêm avançando. Duas ligas disputam para se consolidarem: a Liga do Futebol Brasileiro (Libra) e a Liga Futebol Forte (LFF).
Segundo as informações divulgadas pelo Redação SporTV e pelo portal Coluna do Fla, o Sport teria direito ao valor de R$ 120 milhões pela Libra e R$ 137 milhões pela Forte Futebol, em acordo que valeria a partir de 2025. O Leão é o nordestino com maior renda entre os divulgados: a frente de Bahia, Fortaleza e Vitória.
A quantia não se refere à cota televisiva, mas ao pagamento pela compra dos direitos. A tendência é que seja realizado em um depósito único aos cofres dos clubes.
As duas ligas possuem divergências, como o formato de distribuição da renda. Ambas negociam com investidores diferentes, por mais que as propostas sejam similares: 20% da Série A e Série B do Brasileirão. A validade segue em aberto, com prazo de 50 anos ou com acordo vitalício.
A Libra recebeu uma proposta de R$ 4,75 bilhões da Mubadala Investment Company, da Arábia. Enquanto isso, a LFF foi procurada pela Serengeti Asset Management, dos Estados Unidos, por R$ 4,85 bilhões.
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CLUBES QUE FORMAM AS LIGAS
A Liga do Futebol Brasileiro (Libra) é formada por 18 clubes, dos 44 que negociam com ligas. São eles: Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.
O restante, composto por 26 outra agremiações, formam a Liga Futebol Forte (LFF): ABC, Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sport, Vila Nova e Tombense.