ASCENSÃO

Com nova função, Lucas Mugni acha "conforto" no Sport de Jair Ventura

Jogando mais livre pelas pontas no esquema tático do Sport, Lucas Mugni se sente mais confortável dentro de campo

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Túlio Feitosa
Túlio Feitosa
Túlio Feitosa
Publicado em 24/09/2020 às 9:30
MARCO GALVãO/ESTADÃO CONTEÚDO
POSITIVO! Lucas Mugni comemorou bastante o segundo gol do Sport ontem, que proporcionou o empate com o Palmeiras - FOTO: MARCO GALVãO/ESTADÃO CONTEÚDO

Emplacando uma boa sequência dentro de campo, o argentino Lucas Mugni, meio-campista do Sport, se mostrou mais confortável com a função que Jair Ventura vem dando ao atleta dentro de campo. Com a chegada de Thiago Neves, o atleta estrangeiro ganhou mais liberdade para jogar pelos lados do campo e apoiar mais a defesa rubro-negra.

"Eu estou confortável (na posição). O professor Jair, quando chegou, me perguntou onde eu gostava de jogar. E uma das posições que eu falei era por fora. Por estar confortável, eu tento fazer o mais difícil, tento ajudar a marcação e dar moral para o time", realçou Mugni.

 

Contratado no primeiro semestre pelo Sport, o argentino se mostrou mais confortável não só dentro de campo, mas, também, com o clube rubro-negro. "Eu achei agora uma comodidade dentro do clube. Quando eu cheguei aqui, todo mundo falava para mim que o Sport era time guerreiro. Quando tem a bola, tem que jogar e atacar, mas quando não tem, precisa marcar para ajudar, e é o que eu estou tentando fazer", disse.

E um dos fatores que fez Mugni ser destaque na vitória por 1x0 contra o Corinthians, na última quarta-feira (23), foi sua disposição para marcar e desarmar as jogadas adversárias. Participativo no setor ofensivo, o meio-campista também esteve presente muitas vezes no campo defensivo do Sport, dando trabalho para os atletas do clube paulista.

"Uma das coisas que eu sempre tentei melhorar foi isso, tentar roubar mais bolas, e estou conseguindo. Estou jogando num setor do campo que as pessoas acham que não existe mais esse jogador, no meio de campo, que já tenha outro com muita qualidade (para roubar a bola). Mas a maioria dos times precisa de jogadores que roubem a bola e sirvam para atacar também", completou Lucas Mugni.

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