Mais do que um time, o técnico do Sport está tentando construir um elenco como um todo competitivo. Na derrota por 2x1 para o Botafogo, domingo (11), na Ilha do Retiro, a equipe rubro-negra teve três desfalques, sendo um de última hora, e teve uma queda no desempenho técnico. Jair Ventura lamentou as ausências, mas destacou que o grupo deve ser homogêneo para suprir as lacunas. O próximo desafio é quarta (14) diante do vice-líder Internacional, novamente em casa.
"Repetimos a última formação da vitória em casa que foi contra o Corinthians, um 4-2-3-1, onde nós vencemos e convencemos, mas tivemos três substituições necessárias. Uma por um atleta que saiu em cima da hora (Maidana), o Sander fez testes também, mas não conseguiu e a outra foi do Mugni pelo desgaste que ele teve, um jogador que corre demais e a gente acabou segurando ele pra poupar, já que ele não vinha na sua melhor condição física. Então por isso as mudanças e elas vão acontecer enquanto os jogadores não estiverem cem por cento. A gente tem que ter a força do elenco. Por isso que a gente fala que a capacidade de ter um elenco homogêneo é muito importante porque o campeonato é muito longo e a gente vai usar peças durante ele todo", explicou Jair.
Por falar em elenco, o técnico rubro-negro, inclusive, disse a razão do recém-contratado lateral-esquerdo Júnior Tavares não ter sido relacionado para o banco de reservas diante do Botafogo (Luciano Juba foi o titular). “O motivo foi o fato dos três meses do último jogo que ele fez, então é muito tempo. Nós temos um departamento de fisiologia, ele fez os testes e a condição física estava muito abaixo dos demais jogadores da sua posição. Então por precaução, assim como foi com o Thiago Neves quando chegou não jogou de primeira, a gente vai trabalhar ele para estar no mesmo nível físico dos seus companheiros por já ter três meses”, justificou Jair.
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