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Carlos Frederico exalta dívida milionária paga pelo Sport no ano passado

Sport sofre com necessidade de pagar enorme passivo

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Davi Saboya

Publicado em 28/01/2021 às 7:06 | Atualizado em 28/01/2021 às 8:06
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O Sport não conta apenas com os problemas dentro de campo para conseguir a permanência no Brasileirão na reta final desta temporada. Enquanto o time do técnico Jair Ventura busca a pontuação necessária para fugir do rebaixamento, a direção rubro-negra continua administrando o enorme passivo que todos os dias "bate na porta" cobrando o pagamento. Desta vez, quarta-feira, a Justiça do Trabalho condenou o Leão a pagar pouco mais de R$ 902 mil ao atacante Diego Souza. Apesar da nova dívida, o presidente em exercício Carlos Frederico procurou olhar de maneira positiva para a gestão da enorme dívida do clube e revelou que mesmo com todas as dificuldades financeiras, ainda mais por causa da pandemia, foi possível reduzir grande parte da quantia devedora.

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"O caso de Diego (Souza) está a 14ª Vara, mas na 12ª vamos fechar a temporada com um recolhimento de quase 10 milhões de reais. Coisa que na gestão passada existia uma expectativa de pagar em torno de 250 mil reais, coisa que não foi feita", afirmou Carlos Frederico, em entrevista à Rádio Jornal.

"Quando o juiz da 12ª Vara me vê, ele diz que não olha para Carlos Frederico, ou antes Milton Bivar, e, sim, a instituição. Nos anos de 2017, 2018, o Sport não recolheu nada. Mas nada disso abalou a minha confiança de que vamos fechar a temporada de maneira positiva", completou.

Outras dívidas recentes também estouraram na Justiça. Entre elas, a maior de todas é a cobrada pelo volante Rithely, que conseguiu a rescisão indireta em agosto do ano passado e cobra mais de R$ 20 milhões em pagamentos atrasados. Situação semelhante, só que com quantia menor, é com o meia argentino Jonatan Gomez. Neste mês, o "gringo" deixou o clube, entrou com uma ação judicial, rescindiu o contrato e fechou com o Argentino Juniors, que vai disputar a Libertadores.

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