GPTW

Pertencimento e uma equipe engajada fortalecem a atuação da Insole como um GPTW

Empresa apresentou crescimento na pandemia e está no ranking das melhores empresas para se trabalhar em Pernambuco

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JC360

Publicado em 12/11/2021 às 17:32 | Atualizado em 12/11/2021 às 17:36
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Um pensamento inovador, investimento financeiro e pessoas dispostas a fazer uma ideia dar certo. Esses podem parecer pontos em comum para várias empresas que estão começando, mas é na gestão organizacional que podemos diferenciar quem se mantém no mercado de forma ativa e competitiva. A Insole, uma clean-fintech pernambucana, ou seja, uma empresa que oferece soluções financeiras por meio da conta de energia, pode se orgulhar não só pela sua experiência e fortalecimento no mercado, mas também pelo reconhecimento dos seus funcionários como uma Great Place To Work (Melhores Empresas para Trabalhar), pela consultoria GPTW Pernambuco.

Com um time sendo formado desde 2013, ano da sua fundação, a Insole traz a sustentabilidade, humanização e responsabilidade social como pontos latentes da sua base. Atualmente com mais de 200 funcionários, a empresa vem apresentando resultados satisfatórios como a presença no ranking do GPTW Pernambuco. A consultoria, que mede o nível de satisfação dos funcionários, analisa as boas práticas e cultura organizacional das empresas, contribuindo para um mapeamento positivo de ambientes saudáveis para se trabalhar, analisados pelos próprios funcionários das empresas. Além disso, a Insole é signatária do Pacto Global da ONU, que visa um alinhamento estratégico mundial em prol de uma sociedade mais justa e um futuro melhor.

“Cada vez que uma empresa cresce, a dificuldade por pessoas passa a ser o grande pilar. Tem uma frase que eu gosto muito que é ‘você cria uma empresa, mas quem sustenta ela são as pessoas’, então, a Insole traz muito isso. Todo momento que temos de crescimento foi porque nós apostamos muito nas pessoas que estão aqui. A gente vê as pessoas como fundamentais para criar esse novo ambiente na empresa. E foi criando esse novo cenário de atrair pessoas por propósito e não pelo salário, exclusivamente, que a gente começou a ter destaque nas ações do GPTW”, conta Ananias Gomes, sócio fundador da empresa. 

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Ananias Gomes, sócio fundador da Insole, traz a gestão organizacional para perto, com projetos que envolvem os funcionários - JAILTON JUNIOR/JC360


Investir em pessoas vai além de boas remunerações. Investir em pessoas é proporcionar e incentivar o crescimento delas, dando condições e oportunidades. Para colaborar com essa aplicação na prática, a Insole criou projetos internos centrados nos funcionários. “A gente vem de fato investindo muito na gestão de pessoas porque entendemos que é um ponto importante para uma melhor vivência. Investimos muito na comunicação interna, com profissionais e consultorias focadas em endomarketing, para nos ajudar a estruturar de uma forma profissionalizada a comunicação na Insole. Entendemos que se a gente consegue ter uma comunicação fluida, assertiva e transparente com o time, conseguimos engajamento e sentimento de pertencimento”, detalha Simone Borba, gerente de Pessoas, Cultura e Social da Insole, que pontua também sobre as capacitações oferecidas.

“Outro ponto que defendemos é o desenvolvimento das pessoas com capacitações e treinamentos. A gente fundou a Universidade Corporativa da Insole, com o nome de Insole School, e estamos investindo muito com trilhas de conhecimentos bem estruturadas para que a gente garanta que chegue conteúdo relevante, capacitação e criemos muito mais fit cultural do que só passar questões técnicas”, complementa. 

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Responsável pela gestão de pessoas, cultura e social da Insole, Simone Borba ressalta a comunicação interna como aliada - JAILTON JUNIOR/JC360


Com essa estruturação bem desempenhada, mesmo num período de adaptações e instabilidade com a pandemia, a empresa cresceu 150% e investiu em medidas sanitárias, como testes para Covid-19 semanais, e suporte emocional, com acompanhamento psicológico, para continuar contratando e buscando a segurança dos profissionais. Os resultados financeiros também são compartilhados com a sociedade, fortalecendo o pilar social que a empresa defende.

“Outra decisão que a empresa tomou foi o programa de voluntariado. Como a gente está no Porto Digital, durante a pandemia pudemos ver como a população foi atingida financeiramente e os impactos nas ruas. Isso criou um senso de responsabilidade social muito grande. A gente instituiu um voluntariado destinado às ações sociais. São 11 instituições eleitas para receber esse apoio mensal, além dos vários profissionais da empresa que participam e contribuem ativamente no programa de voluntariado. Essa veia social faz parte da cultura da Insole, que também envolve o engajamento dos profissionais da casa”, completa Ananias.

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