É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
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Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
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É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Seguindo a tradição local, nova-iorquinos queimaram cartas na Times Square, praça famosa dos EUA, para se despedir das piores memórias de 2021. No segundo réveillon pandêmico, algumas das palavras mais frequentes nas lembranças a serem esquecidas foram “covid-19”, “máscaras” e “educação a distância”.
"Eu quero me livrar da covid e da quarentena para que meus filhos possam ser normais novamente, sair e ver seus amigos", diz o professor Robin Myers no 15º Dia Anual do Good Riddance na Times Square de Nova York.
O estudante Jason Seringes não vê a hora de acabarem as aulas remotas: “Quero me livrar do ensino a distância porque já estou assim há mais de um ano e meio. Espero neste ano de 2022 poder fazer aulas presenciais.”
E o presidente da Times Square Alliance anseia pelo momento em que não será mais preciso usar máscara. “Quero me despedir dessa máscara, é hora de deixarmos as máscaras e a covid no espelho retrovisor”, afirma.
A famosa celebração da véspera de Ano Novo em Nova York será drasticamente reduzida por causa da pandemia e do avanço da variante ômicron. Normalmente cerca de 60 mil pessoas assistem à descida da enorme bola na Times Square, mas desta vez a capacidade será reduzida para 15 mil participantes, que deverão usar máscara e apresentar comprovante de vacinação.
Casos
Até essa quarta-feira (29), 54,2 milhões de estadunidenses foram infectados pelo novo coronavírus. O número de vítimas fatais no país supera 823 mil. Os EUA lideram a lista de países com mais casos confirmados e mortes devido à doença.