FOTOS DESTROÇOS SUBMARINO TITAN: Imagens dos restos do submersível Titan chegam a porto no Canadá e são divulgadas
Restos do submarino Titan são encontrados, confira
Nesta quarta-feira (28), chegaram a um porto no sul do Canadá os destroços do submarino Titan, que colapsou nas profundezas do Oceano Atlântico durante uma expedição aos destroços do Titanic.
Agora, esses fragmentos da embarcação serão utilizados na investigação para determinar as circunstâncias e razões por trás da implosão trágica que resultou na perda dos cinco tripulantes.
SUBMARINO TITAN: CONFIRA AS FOTOS DOS DESTROÇOS ENCONTRADOS
Fotos revelam a descarga de fragmentos metálicos do submarino Titan, envoltos por lonas, provenientes do navio Horizon Arctic, operado pela Guarda Costeira do Canadá, que desempenhou um papel nas operações de busca.
Especialistas ligados ao caso afirmam que as seções do submarino feitas de fibra de carbono se despedaçaram durante a implosão.
A investigação principal será conduzida pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, responsável por liderar as operações de busca.
Contando com a assistência do Canadá e da França, que também participaram com navios, aviões e sondas, o objetivo é determinar as circunstâncias da implosão que resultou na morte dos cinco tripulantes.
Vale ressaltar que os destroços só foram levados à terra firme seis dias após o anúncio da Guarda Costeira dos EUA sobre a descoberta dos restos do submarino e o falecimento dos tripulantes.
A área no oceano onde os destroços do Titanic se encontram está localizada aproximadamente a 600 quilômetros da costa do Canadá.
Posteriormente, os destroços foram transportados e agora estão no porto de St. John, na província de Newfoundland, no Canadá.
VEJA O QUE ACONTECEU COM O TITAN E OS PRÓXIMOS PASSOS DAS AUTORIDADES:
De acordo com a Guarda Costeira dos EUA, o submarino Titan, que transportava cinco tripulantes em direção aos destroços do Titanic, pode ter sido sujeito a uma implosão significativa.
Os fragmentos recuperados sugerem que o submarino foi esmagado pela intensa pressão encontrada a 4.000 metros de profundidade, resultando em uma "implosão catastrófica".
Agora, os especialistas estão se preparando para investigar as circunstâncias do ocorrido e examinar as peças encontradas nas águas, a fim de compreender o que aconteceu e determinar as medidas que poderiam ter sido tomadas para evitar essa tragédia.