Engarrafamentos
Ninguém sabe qual é a pior avenida do Recife quando se fala de trânsito, se é a Avenida Caxangá ou se a Avenida Agamenon Magalhães.
Talita Gomes, via redes sociais
Rua sem calçamento em Jaboatão
Indignados com o abandono por parte da gestão municipal, moradores da Rua 9, em Nova Divinéia, Cajueiro Seco, querem saber do prefeito quando serão tratados como prioridade pelo poder público competente. Não entendem como a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes ainda não conseguiu os recursos necessários para o calçamento da via.
Fábio Junior, por e-mail
Mais um desabamento
Depois do prédio no Janga, um prédio comercial desabou no Pina. Principal culpado é o poder público. Primeiro, quando deu o "habite-se", depois de fiscalizar a obra e emitir laudo que confirma que foi feita seguindo os padrões de engenharia e qualidade, não somente na técnica de construção como nos materiais usados, quando sabemos que muitos do poder público se corrompem, fazendo vista grossa para a técnica e materiais utilizados por algumas construtoras, que quase sempre são inferiores aos exigidos, exatamente para cortar custos da construção e aumentar margem de lucro. Depois, quando retira os moradores de edifícios condenados, e por causa da burocracia, fica por anos a moradia abandonada, sendo invadida por sem-teto. Aí acontece a tragédia. E vão acontecer outras mais. Muita incompetência e descaso com a vida humana.
Sérgio de Carvalho Lisboa Filho, por e-mail
Transporte público
Na briga entre sindicato, empresas e governo, quem sempre leva o maior ônus é a população dependente do transporte público, seja pela falta de ônibus ou pelo aumento das tarifas. Sem desmerecer a causa dos rodoviários.
Davi Aguiar, via redes sociais
Rua alagada na Iputinga
Impressiona a situação da Rua Expedicionário Guilherme Brasileiro, na Iputinga, onde os moradores ficam ilhados. Pode passar dias sem chuva, mas a água não baixa, um verdadeiro lago foi formado no local.
Wlademir Lacerda de Moura, por e-mail
Ônibus lotado
Perguntar não ofende: cadê os ônibus articulados, que transportam mais pessoas do que o comum e faziam a linha T.I. Xambá/T.I. Joana Bezerra? A Caxangá nunca faz nada para benefício dos usuários, utilizam ônibus pequenos, obrigando o passageiro a se espremer como uma sardinha em lata.
Rômulo Alves, por e-mail
Resposta da Compesa
Em esclarecimento ao leitor Érique Medeiros, a Compesa informa que o equipamento sem tampa mostrado na foto , no cruzamento da Rua Mamanguape com a Rua Professor Júlio Ferreira de Melo, Boa viagem, não pertence ao sistema de esgotamento sanitário operado pela Companhia. Integra, na verdade, o sistema de drenagem (galeria de águas pluviais), de responsabilidade da Prefeitura do Recife. Sendo assim, a solução para a questão atribuída à Compesa não depende de uma ação da empresa.
Assessoria de imprensa