Barreira deslizando em Jaboatão dos Guararapes
A denúncia feita pelo leitor é no Córrego da Rosa, no bairro de Jardim Jordão
Violência desenfreada
É alarmante o alto índice de violência em Pernambuco. A segurança de seus cidadãos deve ser uma prioridade constante, e é fundamental que medidas eficazes sejam tomadas para garantir um ambiente mais seguro e tranquilo para todos. A colaboração entre a sociedade e as autoridades é essencial para combater esse problema e buscar soluções que reduzam a violência no estado. Cidadãos de comunidade, policiais e até juiz está sendo morto por esses criminosos que seguem à solta.
Arnaldo Flávio, via redes sociais
Pernambuco sem segurança
A governadora de Pernambuco Raquel Lyra não está preocupada com segurança pública, pois ela e a família têm segurança pública e particular para eles. O povo que se vire! Porém, com a morte desse juiz, a criminalidade chegou na mais alta sociedade. Entretanto, sigo acreditando que nada irá mudar em nosso Estado. O mínimo a governadora não faz, que é cuidar da segurança pública, da saúde e da educação. Essa será uma governadora de um mandato só.
Márcia Ramos, via redes sociais
Barreira deslizando em Jaboatão dos Guararapes
Aqui em Jaboatão dos Guararapes muitos bairros ainda sofrem com o pesadelo do deslizamento iminente de barreiras. O exemplo da foto é no Córrego da Rosa, em Jardim Jordão. Moradores já perderam às esperanças de receberem um olhar por parte da gestão municipal. Fica aqui o registro para que depois não venham falar que foi uma tragédia e que não tinha como evitar. Não existe, em toda município, Berço da Pátria, plano ou projeto de contenção de barreiras para melhorar a qualidade de vida da população. Em contra partida, brotam projetos de maquiagem dos logradouros como novas orlas e parques para enganar o sofrido pagante de IPTU e dar ao visitante uma imagem equivocada que nossos bairros estão tendo a devida assistência devida.
Fábio Júnior, por e-mail
Covardia israelense
Quem defende os palestinos não necessariamente defende o Hamas. Na verdade, creio que ninguém. O que é defendido é que os palestinos tenham direito a um Estado livre, independente e democrático, que não sejam dominados por Israel. Que não sejam atacados e vigiados pelos israelenses, que ao longo dos últimos anos, tomaram suas terras, desrespeitando o acordo firmado na Organização das Nações Unidas, no final da década de 1940. Todo o mundo condenou os ataques do Hamas, mas o que Israel está fazendo é genocídio. Matando inocentes, civis que estão como reféns e até mesmo bombardeando hospitais, aniquilando enfermos e profissionais de saúde que ali estão para fazer o bem e salvar vidas.
Carolina Reis, por e-mail
Animais livres
Coisa boa saber que os animais do Parque 13 de Maio, no Centro do Recife, estão sendo retirados de lá e muito serão reinseridos na natureza. Desde quando eu era criança, que minha mãe me levava para ver os animais, via o quanto cada um deles eram tristes engaiolados. Fico feliz em saber que essa tortura acabou e que eles terão uma vida nova e livre das grades.
Andreza Rodrigues, via redes sociais
Sequência de lesões
Não há dúvidas de que Neymar é um bom jogador, mas fisicamente ele é um fiasco. Não dá para compará-lo com: Pelé, Maradona, Messi ou Cristiano Ronaldo. Esses não praticavam o cai cai a toda hora e, raramente, se machucavam. Não dá para a seleção brasileira depender dele, ainda mais agora que ele foi jogar no futebol árabe.
Sylvio Belém, por e-mail
Restauração de estátuas
Se fosse em Paris, na França, essa e as outras três estátuas da Ponte Maurício de Nassau, no centro do Recife, estariam douradas de tão limpas. Aqui, na capital pernambucana, nas duas cabeceiras da ponte, os quatro monumentos sofrem o dano da maresia e também pela negligência do poder público. Detalhe: elas são de ferro fundido e vieram da França.
Nelson Cunha, por e-mail
Silêncio na PF
No mais profundo silêncio, Bolsonaro, que sempre falou mais do que deveria quando era presidente, se manteve, perante a Polícia Federal. Seu direito constitucional ao silêncio foi garantido, mas as palavras não ditas ecoaram alto. No vácuo de suas respostas, sua responsabilidade ganhou voz. "Nada a declarar", disse ele. Mas, há, as entrelinhas! Aquele silêncio retumbante revelou, mais que mil palavras: sua responsabilidade no golpe de Estado. A mudez de um líder, diante das questões candentes, fala volumes sobre sua culpa, ou pelo menos, sua evasão. Barão de Itararé, com sua ironia sagaz, diria que, na terra do faz de conta, a omissão de respostas é a confissão mais estrondosa.
Luciano de Oliveira, por e-mail