Calçada no Córrego da Areia é ocupada por feirantes
Pedestres são obrigados a disputarem espaço na rua com os veículos
Desprestígio
Considerado privilegiado, marajá e preguiçoso nos discursos oportunistas pseudomoralistas, o servidor público vive hoje uma dura realidade com a maioria ganhando um salário mínimo e sem a política de aumento anual. Na verdade, trabalham geralmente em condições inadequadas, em gestões que não valorizam o servidor e distorcendo valores morais, econômicos e laborais. Esquecendo quem está todo dia na linha de frente no atendimento à população.
Marco Dowsley, por e-mail
PE-60 esquecida
O governo do estado, através do DER, está divulgando propaganda de que está recuperando 326 quilômetros de estradas que levam ao nosso Litoral Norte e Sul. Gostaria de saber que pontos da PE-60 estão sendo recuperadas, pois trafego semanalmente por essa importante estrada e só testemunho sua rápida degradação. No trecho entre Sirinhaém e São José da Coroa Grande não há um só quilômetro sem crateras ou com sinalização. Solicitamos providências.
Mariano Teixeira, por e-mail
Parque de uso público no Cordeiro
O prefeito João Campos fez uma parceria com a Arquidiocese de Olinda e Recife e teremos um novo parque público no bairro da Tamarineira. Parabéns, prefeito! Agora, volto a buscar uma resposta da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), pois desde novembro de 2011, o então governador do Estado Eduardo Campos, noticiou a criação de um parque público com equipamentos de ginástica, brinquedos infantis, pista de corrida e arena para eventos culturais, onde hoje é o Parque de Exposições de Animais do Cordeiro, e encaminhou o projeto à Alepe. Segundo notícia publicada nesse jornal em 16 de fevereiro de 2013, na época, a Secretaria de Agricultura disse que faltava fazer um estudo topográfico, um novo memorial descritivo e a legalização do terreno em cartório. Hoje, como anda esse projeto tão importante para proporcionar lazer a Zona Oeste do Recife?
Ataques de tubarão
Estamos prestes a ter um feriadão prolongado, ou seja, período que a população tira para descansar e curtir o seu tempo livre. Muitas pessoas, nesse período, opta por aproveitar o equipamento de lazer mais democrático que existe: a praia. Mas, infelizmente, as nossas praias urbanas não perigosas e constantemente há episódios de afogamentos e ataques de tubarão, de Olinda ao Paiva. Aí deixo a pergunta: o que o governo fez para evitar que novos incidentes ocorram? Só em 2023 foram três banhistas atacados. Será que somente as placas informativas são suficientes para a população se conscientizar e respeitar as determinações? Creio que não.
Fátima Moraes, via redes sociais
Calçada no Córrego da Areia é ocupada por feirantes
Sei que já se tornou cansativo, mas a Emlurb não toma providências para desocupar a calçada na entrada do Córrego da Areia, que é completamente ocupada por produtos dos comerciantes. Com isso, os pedestres são obrigados a disputar lugar com o carro na rua. Há mais de um ano que solicito isso e a Emlurb e a Prefeitura do Recife nada fazem.
Maurício José, por e-mail
Postura do Brasil na ONU
O Brasil tem demonstrado um papel proativo e equilibrado no Conselho de Segurança da ONU, atuando incansavelmente para promover a paz para Israel diante do terrorismo cruel do Hamas. Sua postura diplomática, coordenada por Lula, e esforços para apaziguar o conflito refletem um compromisso admirável com a resolução pacífica de disputas. As ações brasileiras destacam-se pela busca de diálogo, respeito aos direitos humanos e defesa de soluções que beneficiem ambas as partes. A atuação do Brasil evidencia a importância do multilateralismo e da cooperação internacional para enfrentar desafios globais, sinalizando um caminho construtivo para a resolução de conflitos complexos e tão sensíveis como o do Oriente Médio.
Luciano de Oliveira, por e-mail
Moradia em primeiro lugar
Toda semana o prefeito do Recife anuncia a construção de um novo parque na cidade. Entendo que lazer e esportes é de interesse da população, mas acredito que moradia é muito mais importante. Quando que um plano de habitação robusto será colocado em prática para tirar os moradores de áreas de risco e ribeirinhas, e colocá-los em locais dignos e seguros? É preciso priorizar àqueles que mais necessitam e que não têm onde morar.
Carolina Reis, por e-mail