Uso de veículo movido à tração animal é recorrente no Espinheiro
Irregularidade tem acontecido com frequência nas ruas da Zona Norte do Recife
Ciclistas e pedestres em risco
Ciclistas e pedestres têm passado sufoco com as intermináveis obras de recuperação da Ponte Princesa Isabel, que se arrastam há mais de um ano. Com os desvios do trânsito do Centro do Recife, provocados pela interdição de outra ponte - a Ponte Giratória (12 de Março) -, caminhões e ônibus estão usando o trecho e aumentando o perigo para a circulação conjunta com os ciclistas. O trecho deixado para as calçadas também é mínimo.
Joana Martins, via redes sociais
Descaso da CTTU com ciclistas
Está perigoso trafegar na ex-ciclovia implantada na Praça da República, no Centro do Recife, em frente ao TJPE, depois que a CTTU retirou os miniblocos do equipamento. Ainda mais agora, que a via virou mão dupla para receber os veículos que saem da Ponte Buarque de Macedo. Muitos motoristas sequer percebem que ali existe uma ciclofaixa e invadem o trecho, colocando em risco quem pedala.
Lorena Paiva, via redes sociais
Uso de veículo movido à tração animal é recorrente no Espinheiro
Quase que semanalmente vejo esse cidadão cometendo o crime de utilizar veículo movido à tração animal em área urbana. Ele vem do largo da Encruzilhada, passa pelo cruzamento com a Avenida Norte - onde sempre tem dois guardas da CTTU, mas que nada fazem - e segue tranquilamente pela Avenida João de Barros, adentrando pela movimentada Rua Conselheiro Portela. Além de maltratar o pobre cavalo, esse irresponsável coloca motoristas em risco ao trafegar pela via ao lado de carros, ônibus e motos. Peço que o Centro de Vigilância Ambiental, da Prefeitura do Recife, façam alguma coisa para punir adequadamente esse indivíduo e acabar com o sofrimento do animal.
Rafael Batista, por e-mail
Precariedade do metrô do Recife
A situação do Metrô do Recife segue péssima, apesar do governo Lula e do governo Raquel Lyra. Até agora, quase um ano depois dos dois governos assumirem, o sistema segue com quebras e, principalmente, sem trens. Os intervalos chegam a 20 minutos nos horários de pico e o calor nos trens é insuportável, situação que se agrava devido à lotação provocada pela pouca quantidade de composições. Até quando?
Carlos Ramalho, via redes sociais
Decoração natalina em bairros nobres
Todo ano é a mesma coisa: a Prefeitura do Recife só coloca decoração natalina em Boa Viagem, Recife Antigo e Avenida Agamenon Magalhães (até o Espinheiro, porque em Santo Amaro, Torreão e Campo Grande, nada). Em 2023, a menina dos olhos do prefeito João Campos é o Parque das Graças, onde investiu milhões para construir e, agora em dezembro, enfeitou o local com uma decoração e iluminação encantadora. Mas eu pergunto: somente os moradores dos bairros nobres têm direito a tais decorações? Por que a Prefeitura do Recife não enfeita também as principais avenidas de bairros mais populares? Pelo visto, o prefeito só quer olhar para as comunidades em época de eleição, quando precisa de votos, mas durante todo o seu mandato virou o rosto para o povo.
Tiago Barros, via redes sociais
Violência desenfreada
Se passou um ano de governo Raquel Lyra e a criminalidade em Pernambuco não diminuiu, pelo contrário, aumentou. Meu medo é que nos tornemos um Rio de Janeiro ou Salvador, que violência está desenfreada, arrastões nas praias, crime organizado comandando tudo e a população completamente insegura e com medo. A governadora precisa fazer algo com urgência já nesse início de 2024. O verão está aí, nossas praias se enchem de turistas, sem falar no Carnaval. Ou investe em segurança pública, ou o Estado entrará em situação de calamidade pública.
Carolina Reis, por e-mail
Assaltos
É preciso ter muito cuidado com os assaltos nesse final de ano. Esses bandidos aproveitam o período de compras natalinas e o fato de os trabalhadores terem recebido o 13º salário para assaltar. Infelizmente, com a precariedade da segurança pública do nosso Estado, só nos cabe evitar situações de muita exposição, e não ficar segurando celular e bolsa sem a devida atenção. Num período que deveria ser de confraternização e de celebração, temos de conviver com essa insegurança.
Diego Soares, por e-mail