Galhos bloqueiam iluminação pública e rua fica na escuridão

Morte no metrô do Recife

Infelizmente vemos de tudo de ruim e precário no metrô do Recife. Na última sexta-feira, infelizmente, um homem de 75 anos acabou morrendo após cair da escada rolante. É a eterna lógica de sucateamento até justificar a privatização. Já faz algum tempo que as pessoas que usam o metrô têm problema no uso da escada rolante de do elevador, inclusive, prejudicando a acessibilidade. Até quando o governo do Estado vai virar as costas para o transporte público e investir no metrô do Recife, que é de extrema importância para a população mais necessitada.

Joelma Cavalcanti, via redes sociais

Extorsão de flanelinhas

As ruas do Recife estão entregues aos flanelinhas. Somos rotineiramente extorquidos por esses criminosos, que agem sem o constrangimento. São os donos das ruas e utilizam cones e cavaletes para marcar suas vagas. O poder público, através da Prefeitura do Recife, da CTTU, da Guarda Municipal ou da Polícia Militar pouco fazem, ou nada fazem, para coibir esse crime. Os cidadãos estão entregues a esta extorsão e ao medo de ter seu veículo depredado.

Carlos Lima, via redes sociais

Galhos bloqueiam iluminação pública e rua deserta

Atenção, Neoenergia! Vocês prometeram, desde o ano passado, realizar a poda de galhos de árvores que estão encobrindo a rede elétrica aqui na Rua Othon Bezerra De Melo, no bairro de Penedo, em São Lourenço do Mata. Porém, já estamos num novo ano, e até agora ninguém apareceu para fazer o serviço. Reitero, novamente, a solicitação. Pois a rua fica uma escuridão devido os galhos que encobrem os postes.

Fábio Santana, por e-mail

Agressão contra motoristas e ônibus

A cada dia as pessoas estão perdendo a humanidade. Em menos de uma semana, dois motoristas de ônibus foram agredidos de forma covarde. Não existe mais, em muitas pessoas, a capacidade de viver com urbanidade e, sobretudo, com empatia, algo que não existe há anos em nossa sociedade. Já não basta a sobrecarga de trabalho que esses profissionais têm com a retirada do cobrador; agora, também estão sendo obrigados a trabalharem com medo.

Paulo Oliveira, via redes sociais 

Mudança política

A França elegeu Emmanuel Macron, em 2017, pela primeira vez. Na ocasião, ele aposentou antigos políticos direita e esquerda. Em 2022, ele foi reeleito e consolidou o Centro no poder, com um novo jeito de fazer política. Agora, escolheu o novo primeiro-ministro, o jovem Gabriel Attal, de 34 anos. O Equador elegeu o jovem presidente Daniel Noboa, de 36 anos, que corajosamente vem enfrentando os narcotraficantes do país. O Brasil devia seguir esses exemplos e, quem sabe, renovar os políticos. É preciso investir nos novos representantes.

João Guilherme, por e-mail

Pista desnivelada na Avenida Mário Melo

Alô, Emlurb! Na Avenida Mário Melo, no bairro de Santo Amaro, no trecho que vai da Avenida Cruz Cabugá até a Rua da Aurora, a pista está completamente desnivelada, com mais de 200 metros de ondulações. O motorista desavisado, ao trafegar pela faixa da esquerda, corre o risco de perder o controle do veículo, a depender da velocidade que ele esteja. Peço que façam o devido reparo e nivelem o asfalto; pois, do contrário, não demorará para que um acidente aconteça no local.

Pedro Alves, por e-mail

Investimento equivocado

O Carnaval está chegando e os políticos aproveitam para deixar de lado os problemas de nossos municípios para enfatizar apenas a programação da festa de momo. E, infelizmente, a população permite se iludir com essa política de pão e circo. Como se os cinco dias de folia fossem tapar os buracos das vias, fazer chegar água nas torneiras, acabar com a criminalidade, colocar comida no prato dos necessitados ou dar abrigo aos que estão em situação de rua. Não vai ser contratando shows de artistas por milhões (que poderiam ser empregados em educação, saúde, saneamento, segurança e outras políticas públicas) que vai diminuir o sofrimento do povo. No máximo, vai anestesiar esse povo sofrido. Mas, após a quarta-feira de cinzas, todas as mazelas sociais voltam à realidade.

Fernando Marinho, por e-mail