Cachorros abandonados e sem assistência municipal
Em Serra Talhada, os animais, subnutridos e doentes, ficam perambulando pelas praças atrás de comida
Hospital da Restauração
Minha irmã está numa fila de cirurgia no Hospital da Restauração... Segunda-feira (22), ela completou um mês de internamento. Ao questionarmos os responsáveis do setor de cirurgias, eles respondem que não têm anestesistas. Ela está na fila de cirurgias eletivas, não é urgência pelo critério deles... Mas, como leiga, acredito que todas as cirurgias são urgentes. Como não tem anestesista para as cirurgias eletivas e tem para as urgentes?
Sandra Alves, por e-mail
Demora dos ônibus
Gostaria de saber do Grande Recife Consórcio de Transportes Metropolitano o porquê da demora dos intervalos das linhas Bongi/Conde da Boa Vista e Bongi/Afogados? São intervalos de mais de 50 minutos de um ônibus para outro. Se um coletivo sai às 8h50, o próximo sai às 9h40. Aumentaram o número de ônibus da linha do Mustardinha e diminuíram as duas linhas mencionadas. Absurdo! São os únicos que vão para Afogados, pois o ônibus da Mustardinha não passa. O que nos salva para irmos a Afogados são os complementares, porque se não fossem eles teríamos que pegar carro de aplicativo. Nem ao menos temos um coletivo que faça uma integração com o metrô, ou seja, temos que pagar duas passagens.
Silvania Sacramento, por e-mail
Cachorros abandonados e sem assistência municipal
Ao contrário do que acontece na cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo, onde não vemos nenhum cachorros pelas ruas, aqui em Serra Talhada é o contrário: vários deles ficam perambulando pelos bairros, praças e avenidas. São animais subnutridos e passando fome, sem nenhuma assistência das autoridades municipais e abandonados a própria sorte. Em Jundiaí, a Prefeitura recolhe-os e dá toda assistência médica veterinária para os animais. Depois de tratá-los, coloca-os para adoção. Bem que esse exemplo poderia ser seguido não só pela Prefeitura de Serra Talhada, como também pelas demais Prefeituras do nosso Estado.
Érique Medeiros, por e-mail
Segurança pública falida
Ao limitar os clássicos do nosso futebol a apenas uma torcida, fica claro que o nosso sistema de segurança pública está praticamente falido. Isso é apenas um reflexo de que o governo Raquel Lyra ainda não tem um plano de segurança pública, pois a violência não está apenas restrita aos dias de jogos entre os grandes times de Pernambuco. Ela se alastra por todos os setores da sociedade e pelos vários locais do Estado. Aliás, conforme matéria desse JC, o ex-comandante da PM e a última chefe da Polícia Civil se queixavam da falta de reuniões periódicas com a governadora. Falta essa que também se repetiu com a primeira secretária de Defesa Social. Tudo na contramão do que fazia Eduardo Campos quando governador, que quase toda semana fazia reuniões com os membros da segurança pública para analisar a situação e cobrar resultados. Depois de Eduardo, tudo isso foi deixado de lado e as consequências estão aí. Raquel, não basta mostrar carros novos. Tem que contratar novos policiais, pois o déficit é enorme.
Marco Wanderley, por e-mail
Briga entre torcidas
O Ministério Público Estadual e a Federação Pernambucana de Futebol deveriam tomar uma atitude simples para evitar essas violências fora nos estádios de futebol: proibir torcedores entrarem com as camisas dos seus clubes. Só assim na saída não haveria confronto nas ruas, entre as torcidas. Ninguém saberia por quais times estavam torcendo.
Wilson Vieira, por e-mail
Violência em dias de jogos
Lamentável as cenas de violência em dias de jogos em Pernambuco. Só estamos vendo prisão de baderneiros porque machucaram um policial, mas quando machuca pessoas comuns não vemos nenhum baderneiro preso. Infelizmente sabemos que a Polícia não prende e, quando prende, os juízes da audiência de custódia mandam soltar. A governadora que é delegada nada faz, pois acredito que quando foi delegada foi de gabinete. Nunca deve ter participado de ações de campo. Aliás, o que ela faz muito bem é reduzir ônibus para economia dos empresários de empresas rodoviárias. Enquanto isso, o presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF) fica inventando moda para proibir repórteres de rádio de exercerem a profissão, impedindo-os de ficarem atrás das barras para descreverem com precisão os lances das partidas. Já passou da hora de Evandro Carvalho deixar de gerir o futebol pernambucano.
Rômulo Alves
Exército e STF
A assinatura do convênio entre o Exército e o Supremo Tribunal Federal (STF) representa um marco significativo na busca pela pacificação das instituições no Brasil. Essa colaboração exemplar vai além de meras formalidades, destacando-se como um esforço conjunto para dissociar a imagem das Forças Armadas do bolsonarismo. Ao unirem forças em prol do fortalecimento da democracia e da estabilidade institucional, ambos os órgãos demonstram compromisso com o Estado de Direito. Essa parceria não apenas promove a eficácia operacional, mas também sinaliza a importância de diálogo e respeito mútuo, fundamentais para a construção de um país coeso e democrático.
Luciano de Oliveira, por e-mail
Resposta da Compesa
Em atenção à leitora Érica Medeiros, a Compesa esclarece que uma equipe esteve na Rua Maria Carolina, no ponto por ela indicado, no bairro de Boa Viagem, e não foi identificada qualquer anormalidade na rede coletora de esgoto da via. A questão observada pela leitora diz respeito ao sistema de drenagem (galeria de águas pluviais), que não é gerenciado pela Companhia.
Assessoria de Imprensa