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Obras paradas causam transtorno em Boa Viagem

Na Rua Francisco da Cunha há uma enorme cratera decorrente de um serviço inacabado

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JC

Publicado em 08/03/2024 às 5:04
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Carga tributária insuportável

O povo brasileiro suporta uma carga tributária do nível de países com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) acima de 0,9. Ou seja, àqueles que põem à disposição de sua população uma qualidade de vida digna, com serviços de saúde, educação e segurança de eficácia. Aqui no Brasil, para ter qualidade no atendimento médico, tem que pagar o seguro saúde; na educação, tem pagar escola particular se quiser aspirar por um futuro promissor para seus filhos; na segurança, essa é complicada, e por conta de sua inexistência, compromete as duas anteriores, pois sem vida, que relevância teriam as demais? Quando será que os poderes de Estado darão atenção a esse lado do Brasil?

Carlos Alberto, por e-mail

Bombeiros

Nenhum dos telefones constantes no site do Corpo de Bombeiros (3182-9126, 3182-9400 e 3182-9287) atende. Para onde vai o dinheiro da taxa/bombeiro, se quando a gente precisa entrar em contato para tirar dúvidas não conseguimos através de uma simples ligação?

Douglas Lopes, por e-mail

Obras paradas causam transtorno em Boa Viagem

Se existem obras é porque é necessário. Nenhuma empresa privada ou Prefeitura iria fazer uma obra por fazer. Mas, o errado é abrir buracos e ficar vários dias sem concluir. E, no Recife, vemos bastante isso acontecer. Se as ruas da capital pernambucana já são estreitas, imagina o transtorno e a retenção de veículos com o excesso de obras inacabadas. É o que vem ocorrendo na Rua Francisco da Cunha, no bairro de Boa Viagem. E, de praxe depois da conclusão, vem o recapeamento com asfalto de péssima qualidade e esfarelando.

Wilson Vieira, por e-mail 

WILSON VIEIRA / VOZ DO LEITOR
Obras paradas causam transtorno em Boa Viagem - WILSON VIEIRA / VOZ DO LEITOR

Falta d'água

Atenção, Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), o conjunto residencial Mirante do Vale, aqui no Sítio do Cajá, em São Lourenço da Mata, há duas semanas não sabe o que é abastecimento. Pedimos que seja normalizada situação.

Fábio Santana, por e-mail

Manancial abandonado em Jaboatão

Seria cômico se não fosse trágico. Moradores do bairro de Cavaleiro e Curado I são os que mais sofrem com a falta d'água, mesmo tendo um dos maiores mananciais de água do município, o açude de Jangadinha. Totalmente abandonado pela Compesa, o reservatório natural, que seria a solução para o abastecimento de mais de 300 mil clientes, tornou-se mais uma fossa a céu aberto. Totalmente abandonado, invadido por construções irregulares e destinatário das ligações clandestinas de esgoto, o local que antes servia para matar a sede dos pernambucanos, hoje serve apenas para aumentar a vergonha e a indignação. Revolta a todos a forma como o abastecimento de água é tratado. A quem mais apelar?

Fábio Júnior, por e-mail

Brinquedos de praça em Olinda enferrujados

Olhem a situação dos brinquedos da Praça Dantas Barreto, localizada na Rua São Miguel, no Bairro Novo, em Olinda. Os equipamentos estão completamente enferrujados, o que representa uma situação de alto risco para as crianças. Peço que a Prefeitura possa tomar providências e cuidar do local público.

Luiz Gonzaga, por e-mail

LUIZ GONZAGA / VOZ DO LEITOR
Brinquedos de praça em Olinda enferrujados - LUIZ GONZAGA / VOZ DO LEITOR
 

Resposta Secretaria de Saúde do Recife

Em atenção à leitora Izabel Wanderley, a Secretaria de Saúde do Recife (Sesau) informa que recebeu a denúncia e uma equipe da Vigilância Ambiental esteve no antigo hotel Casa Grande e Senzala, em Boa Viagem, nesta quinta-feira (7/3), vistoriando a piscina que estaria abandonada na cobertura. No local, não foram encontrados focos de Aedes aegypti, mas mesmo assim, os agentes comunitários de saúde e controle de endemias (Asace) fizeram o tratamento da água e orientaram o responsável pelo imóvel para manter a piscina limpa e clorada. A Sesau salienta que são cerca de 700 Asaces diariamente inspecionando casas e prédios da cidade e realizando ações educativas, mas é importante que a população colabore para evitar a proliferação do mosquito, já que mais de 80% dos focos são encontrados dentro das residências. Denúncias podem ser feitas na Ouvidoria do SUS (0800.281.1520), de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h; no app Conecta Recife, na plataforma Denunciar Foco de Dengue, ou no site da Prefeitura do Recife, a qualquer horário.

Assessoria de Imprensa

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