Alagamentos constantes na Avenida Ministro Marcos Freire, em Olinda
Motoristas encontram dificuldades para trafegar na via que corta os bairros de Casa Caiada e Rio Doce
Saques e assaltos na tragédia do RS
Diante da imensa e dolorosa tragédia que está se abatendo sobre nossos irmãos do Rio Grande do Sul, causa imensa revolta e indignação a notícia que estão ocorrendo saques aos donativos enviados para ajudar as pessoas que perderam tudo nas inundações... E vários assaltos também. É o ser humano mostrando sua face mais brutal. O Congresso Nacional, através de seus deputados e senadores, deveriam aprovar uma lei tornando crime hediondo tais atos acontecidos em meio a uma tragédia humanitária. A civilização humana não deu certo.
Sérgio Lisboa, por e-mail
Repasse de fundo eleitoral para ajudar os gaúchos
A classe política deveria urgentemente repassar para reconstrução do estado do Rio Grande do Sul, após essa tragédia jamais registrada, 50% do Fundo Eleitoral, que numa só canetada, passou dos R$ 2 bilhões em 2020, para indignos R$ 4,9 bilhões para o pleito de 2024. É um dever cívico inadiável esse repasse.
Paulo Panossian, por e-mail
Alagamentos constantes na Avenida Ministro Marcos Freire, em Olinda
Após um período de chuva no início da semana, parte da Avenida Ministro Marcos Freire, no bairro de Casa Caiada, em Olinda, ficou com sua pista inundada; mais precisamente próximo do Colégio Dom, próximo ao Quatro Rodas e no final da via, próximo a praia de Rio Doce. Um verdadeiro caos. Imaginem quando a chuva vier com maior intensidade? Faça alguma coisa, governadora. Não deixe para agir após a tragédia.
Wilton Batista, por e-mail
Prevenção de catástrofes
Somente agora, após essa tragédia que está ocorrendo no Rio Grande Sul, finalmente, o Governo Federal promete criar um plano preventivo contra desastres climáticos, em parceria com os estados e os municípios brasileiros. No início do atual governo, já havia sugerido a criação do Ministério Defesa Civil para lidar com esses eventos e ajudar a prevenir outras tragédias. Agora, só resta a todos ajudarem a reconstruir o estado do Rio Grande do Sul, destruído por mais essa catástrofe.
João Guilherme, por e-mail
Hidrômetro sem funcionar
No dia 1º de abril foi solicitado a Compesa o conserto da caixa do hidrômetro e a substituição do mesmo, na Travessa Padre Ozeas Cavalcante, Bairro Novo do Carmelo, Camaragibe, pois o equipamento se encontra parado. Uma equipe até compareceu e me ligou, mas só estava autorizada a fazer o conserto da caixa e que o hidrômetro não poderia ser substituído. Já se passaram mais de um mês e, até agora, nada de substituição do mesmo. Está se pagando pela média e não pelo consumo real, que é o correto (matrícula 07524181).
Tiago Almeida, por e-mail
Furto de energia
No aplicativo da Neoenergia em Pernambuco tem a seguinte mensagem: "Furtar é crime e muito perigoso". Se furto de energia é crime, então, o Estado vai ter que abrir vários presídios. E a empresa de energia ainda estimula para quem souber ligar para o canal 116 denunciando as irregularidades. Pois, já fiz várias ligações denunciando as comunidades e as invasões que fazem ligações diretamente dos postes. Somente na Zona Sul do Recife, entre elas: na Rua Ribeiro de Brito e na Rua Ernesto de Paula Santos, ambas próximas ao Viaduto Tancredo Neves, no bairro de Boa Viagem; na Rua Barão de Souza Leão, no bairro da Imbiribeira, entre outras tantas. Fico indignado pois pago a minha conta em dia. A Neoenergia nada faz para coibir os furtos. Essa impunidade estimula outras comunidades a fazerem o mesmo.
Wilson Vieira, por e-mail
Ciclovias sem manutenção na Iputinga
Impressiona o desleixo da CTTU/Prefeitura do Recife com a sinalização horizontal, sobretudo das ciclovias. Raras são as que recebem algum tipo de pintura e, as que recebem, são as que estão localizadas em bairros nobres. As ciclovias localizadas na Zona Oeste estão todas sumindo do mapa, sem pintura, sem tachões, sem nenhum indício de que um dia existiu uma ciclovia no local, a exemplo do equipamento localizado na Rua Joaquim Manoel de Almeida, no bairro da Iputinga. Para piorar, estão implantando novas ciclovias apenas com uma faixa vermelha e outra branca. Economizam na tinta, mas esbanjam em contratações musicais para o São João.
Wlademir de Moura, por e-mail
Resposta da Compesa
Em atenção ao registro da leitora Izabel Wanderley, a Compesa informa que foi executado o conserto do vazamento localizado na Rua Santos Dumont próximo da Avenida Rosa e Silva.
Assessoria de Imprensa