Obra mal feita no Parque Capibaribe

Equipamento público no bairro das Graças, recentemente entregue à população, apresenta falhas construtivas, evidenciadas por parte da pavimentação

Publicado em 17/07/2024 às 5:08

Motoristas no celular 

A quantidade de motoristas e motociclistas trafegando pelas ruas e avenidas utilizando o celular é enorme. Praticamente já nem olham mais para frente e, sim, para as elas dos smartphones. Em decorrência disso é notório o aumento de acidentes e desrespeito as sinalizações de trânsito. A atenção de quem conduz um veículos tem de ser inteiramente na via. Nessas horas me pergunto: cadê os agentes da CTTU? As câmeras não funcionam?

Carolina Reis, por e-mail

Obra mal feita no Parque Capibaribe

Convido o engenheiro e prefeito João Campos a revisitar o Parque Capibaribe, nas Graças, recentemente entregue à população. Estive recentemente lá e constatei algumas falhas construtivas, evidenciadas por parte da pavimentação e apresentando abatimentos que revelam má execução na compactação pela construtora, além de falha na fiscalização. Ambas muito comum, infelizmente, na maioria das obras públicas em nosso rico Brasil. Além de obras são mal feitas, e pior, não se dá manutenção. Dá-se preferência a fazer uma nova obra, mais cara, mais dinheiro e mais impostos pagos por nós, contribuintes.

Carlos Alberto, por e-mail

CARLOS ALBERTO / VOZ DO LEITOR
Obra mal feita no Parque Capibaribe - CARLOS ALBERTO / VOZ DO LEITOR
 

Linha de ônibus

O Grande Recife Consórcio de Transportes Metropolitano deveria incluir a linha 1904 Igarassu / Nova Cruz ao sistema de integração, já que a passagem agora passou a ser tarifa única. A sugestão é que o ônibus saia de dentro do terminal integrado de Igarassu e, nos finais de semana, diminua o intervalo entre as viagens, para atender aos frequentadores da praia de Mangue Seco.

Fernando Melo, por e-mail

Sítio da Trindade esquecido pela gestão municipal

No último sábado (13) fui ao Sítio da Trindade, local que costumo frequentar para fazer atividade física, e o encontrei em completo abandono. Não se via um guarda municipal sequer. Cachorros de grande porte andando sem coleiras com seus tutores, enquanto crianças brincavam no parque. Será que o efetivo da guarda que lá ficava foram para os novos Parque da Tamarineira e Jardim do Poço, já que são as novas vitrines da gestão municipal? Só lembram do Sítio da Trindade no São João. Aliás, ainda restam por lá várias estruturas que não foram removidas após as festas juninas. Por favor, Prefeitura do Recife, não abandonem nosso Sítio da Trindade.

Eduardo Holanda, por e-mail

EDUARDO HOLANDA / VOZ DO LEITOR
Sítio da Trindade esquecido pela gestão municipal - EDUARDO HOLANDA / VOZ DO LEITOR

Furto de energia

O que de fato a Neoenergia Pernambuco está fazendo para combater os furtos de energia elétrica no Recife? Essa pergunta já foi questionada algumas vezes nessa coluna. Por onde passo observo certas invasões e comunidades que puxam energia elétrica dos postes, as chamadas gambiarras, e não vejo nenhuma ação concreta para combater esses furtos. A Companhia poderia responder quem paga a conta desses desvios.

Wellington Monteiro, por e-mail

Poste com base destruída

Um poste na Rua Padre Roma, próximo ao Bar do Neno, está com várias gambiarras e a base totalmente exposta, podendo causar um acidente com choque ou mesmo a queda. Peço a Emlurb ou a Neoenergia que resolvam essa situação e façam um serviço de qualidade.

Izabel Wanderley, por e-mail

IZABEL WANDERLEY / VOZ DO LEITOR
Poste com base destruída - IZABEL WANDERLEY / VOZ DO LEITOR
 

Emoção de craques

Dois momentos de muita emoção marcaram a Eurocopa e a Copa América: o choro convulsivo de Messi ao sair machucado na decisão contra a Colômbia e de Cristiano Ronaldo durante a prorrogação contra a Eslovênia, ao perder um pênalti. Dois dos maiores jogadores do mundo que queriam, certamente, se despedir dos gramados juntando mais um título aos vários que conquistaram. Retrato bem forte do que foi a vida e a carreira desses monstros do futebol, que ficará bem mais pobre com a
ausência deles.

Sylvio Belém, por e-mail

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