Matagal toma conta de rua em Jaboatão dos Guararapes

A denúncia do leitor é na Rua da Esperança, no bairro de Jardim Jordão. Além do mato alto, a via está com vários buracos no asfalto

Publicado em 04/08/2024 às 5:06

Insegurança

A segurança pública do estado de Pernambuco está completamente abandonada. A população não se sente segura nem para ir à esquina. Recife, por exemplo, está parecendo o Rio de Janeiro, com guerras do tráfico, mortes violentas todos os dias. Fora os assaltos e as invasões de residências e até a igrejas, como foi o caso do Mosteiro de São Bento, em Olinda. A que ponto chegamos. Chega de Instagram, governadora Raquel Lyra, vem pra realidade.

Daniel Silveira, via redes sociais

Hospitais públicos decadentes

Hospital da Restauração e Getúlio Vargas estão em situação de risco iminente de uma tragédia: estruturas rachadas, forros do teto em péssimas condições e a qualquer momento podem desabar a qualquer momento... E a culpa será de quem? Elevadores com manutenção precária e ainda funcionando. Já passou da hora de o governo do Estado, junto aos órgãos federais, demolir ou no mínimo refazer com muita perícia toda a estrutura desses hospitais públicos.

Wendel Santos, via redes sociais

Matagal toma conta de rua em Jaboatão dos Guararapes

O verde da esperança só está presente no matagal que toma conta do logradouro e denuncia o estado de abandono total da via. Moradores da Rua da Esperança, apelam ao prefeito Luiz Medeiros para aplicar os recursos da segunda maior arrecadação do estado em melhorias para sua comunidade. Os contribuintes do bairro de Jardim Jordão querem ter da gestão municipal o mesmo tratamento dispensado à orla do município, que tem parques, asfalto e tudo o que o cidadão merece.

Fábio Júnior, por e-mail

FÁBIO JÚNIOR / VOZ DO LEITOR
Matagal toma conta de rua em Jaboatão dos Guararapes - FÁBIO JÚNIOR / VOZ DO LEITOR
 

Fiscalização nos ônibus

Está difícil andar nos transportes públicos na Região Metropolitana do Recife. Além do péssimo estado de conservação de ônibus e metrô, os passageiros também sofrem diariamente com certas situações no mínimo inusitadas, como, por exemplo, pessoas entrando no ônibus com carro de mão e até um fogão velho, ocupando todo corredor do coletivo. É preciso uma fiscalização quanto a isso.

Genival Paparazzi, por e-mail

Motoristas de ônibus desvalorizados

O motorista de ônibus é mais humilhado e chicoteado do que tudo. É passageiro querendo mandar no motorista e tratando mal, é gente achando que o motorista tem a obrigação de parar fora de parada, é o medo de não saber se voltará em segurança para casa. A verdade é que a profissão de motorista de transporte público está bastante desvalorizada. Cada vez mais precarizada. Se os empresários donos das empresas de ônibus não valorizam os seus funcionários, dando melhores condições de trabalho, imagina para nós, passageiros.

Fernando Marinho, por e-mail

Orlas sem atrativos

Sempre gostei muito mais da orla de Bairro Novo, em Olinda, do que a orla de Boa Viagem, no Recife. Enquanto uma tem bares e restaurantes, além de espaço para atividade física - até tarde da noite -, a outra não tem nada. Uma orla escura, mal cuidada, praticamente sem nenhum restaurante à beira mar... Apenas vários e vários prédios residenciais. Porém, em um determinado ponto, ambas se igualam: insegurança. É impossível fazer um passeio tranquilamente, sem medo de ser assaltado, algo que conseguimos fazer em João Pessoa, Natal, Maceió, Fortaleza, Aracaju, por exemplo. É triste ver a nossa capital tão mal cuidada e saber que estamos anos luz atrás que as demais capitais da região. Recife deixou de ser referência e preferência dos turistas muito por conta disso.

Camila Fernandes, por e-mail

Redutor de velocidade na Avenida 17 de Agosto

Seria uma grande perda para a qualidade da cidade colocar grades no novo Jardim do Poço. Em atenção àqueles que pedem grades por conta da alta velocidade dos veículos na Avenida Dezessete de Agosto, sugiro à Prefeitura do recife implantar redutores de velocidade, através sonorizadores e medidas de amenizar o fluxo do tráfego, com passagens em nível para pedestre, balizadores nas calçadas, dentre outras medidas civilizadas e educativas.

Milton Botler, por e-mail

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