Limpeza urbana é negligenciada pela Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes
Leitor da coluna denuncia o excesso de sujeira e falta de capinação do mato na calçada da Rua José Braz Moscow, no bairro de Piedade
Limpeza urbana é negligenciada pela Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes
Gostaria de pedir que a Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes realizasse a devida limpeza urbana no bairro de Piedade. Na Rua José Braz Moscow, por exemplo, o lixo se acumula por toda a calçada em frente ao antigo Colégio Atual. Além disso, o mato não é capinado há meses e cresce rapidamente. Sem falar nas tampas de concreto das galerias quebradas e necessitando urgentemente de troca. Parece até que nós, moradores de Piedade, não pagamos impostos. Pois, pelo visto, o prefeito não está destinando recursos para o nosso bairro.
Vinícius Veloso, por e-mail
Estações do BRT
Existem vários e vários casos referente à situação das estações dos BRTs. Não sei porquê reformá-las e colocar vidraças, aumentando apenas o custo da licitação. Coloca grades, difíceis de quebrar com pedradas. Pode circular vento e aliviar o calor, mas com vidraças e sem ar-condicionado, não há a menor condição, pois quando a estação lota fica sufocante. Impossível ficar aguardando o coletivo. Então, lá na frente do Shopping North Way, existe um monumento construído que não entendemos ainda a finalidade, porque o corredor de ônibus está pronto, a estação está pronta, mas ainda não está funcionando. E, agora, tem mais um caso. Já que o calor está aumentando, a Itamaracá transporte, que tem a linha de ônibus Igarassu (BR-101), no dia 28 de outubro retirou os ônibus com ar-condicionado, alegando que é porque vai chegar ônibus novos. Só não entendemos porquê não realizar a troca gradualmente quando forem chegando.
Tiane Mendes, via redes sociais
Trânsito
Os giros no viaduto da Avenida José Rufino, que dá acesso a Jaboatão dos Guararapes e ao bairro de Afogados, são todos incompatíveis com o novo trânsito no mundo. Nos horários de pico acontecem congestionamentos inaceitáveis com carretas e caminhões cruzando a referida avenida e impedindo o fluxo de veículos pequenos. Já teve até assalto a carro forte no meio do congestionamento. Era para ter a inversão dos acessos à BR-101 e saindo da BR-101 para acessar Tejipió e Afogados, da mesma forma para sair da Avenida José Rufino em direção à BR-101 Sul. Os terrenos disponíveis foram invadidos por empresas de transporte clandestinos e caminhões. A Prefeitura do Recife, que tanto tem interesse pelo trânsito, não dá a mínima para esse problema, pois depende do DNIT. A população dos bairros de Tejipio, Totó, Sancho, Barro, Areias e até Jardim São Paulo sofrem com o problema.
Gutemberg Alves, por e-mail
População na miséria
Esse número identificado pelo Censo de 2022, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de que existe no País 12.348 favelas, que acomoda 8,1%, da população brasileira, ou cerca de 16,39 milhões de habitantes, é uma demonstração que o Brasil, com raríssimas exceções, foi governado por péssimos presidentes e em conjunto com uma classe política ausente com as demandas do País. Essa é a fotografia real e cruel de que os recursos públicos sugados dos contribuintes, ao longo de décadas, foram desviados para áreas desconexas com a necessidade do povo. Além destes 16,39 milhões de brasileiros que vivem humilhados e sem a mínima infraestrutura, 100 milhões de pessoas vivem sem saneamento básico, como a falta de rede de coleta de esgotos, e outros 33 milhões sem serviços de água potável. Brasil, país desigual.
Paulo Panossian, por e-mail
Esgoto obstruído
Os moradores do Conjunto Habitacional do Cordeiro aguardam há mais de 20 dias pela desobstrução do esgoto do bloco 19. A empresa que presta serviço para a Secretária de Saneamento do Recife fala que a mangueira não consegue chega até o local. Que absurdo. Enquanto isso, ficamos aqui sofrendo.
Everaldo Queiroz, por e-mail
FGTS negado pela Caixa
Desde agosto tento sacar meu FGTS por motivo de doença. De acordo com a lei, é um direito do trabalhador. Pois bem, a Caixa Econômica Federal indeferiu o saque por duas vezes e sem um motivo plausível. Fui pessoalmente na agência da Caixa, localizada na Imbiribeira, para entender o motivo do indeferimento. Friamente, o atendente falou que nada poderia fazer e apenas abriu um novo requerimento. Foi necessário minhas lágrimas e desespero para o gerente, Sr. Carlos, me ouvir. Estou desempregada, doente, aguardando o INSS há mais de 47 dias para liberar o benefício por incapacidade temporária. Nós trabalhamos, pagamos nossos impostos e às instituições nos ignoram, principalmente quando adoecemos. Enfermidades como Burnout e transtornos psicológicos (depressão, ansiedade, etc.) ainda são vistos com preconceitos. Somos invisíveis para empresas e instituições públicas e privadas. O que solicito é apenas o que tenho direito, fruto do meu trabalho, do meu suor. É revoltante no momento de maior necessidade não ter seu direito respeitado.
Karina Maimone, por e-mail