Voz do Leitor, 18/12: Avenida Domingos Ferreira repleta de buracos
Motoristas de ônibus que trafegam por Boa Viagem estão sendo obrigados a dirigirem fora da faixa exclusiva para desviar das crateras nas vias
Avenida Domingos Ferreira repleta de buracos
A Prefeitura do Recife/Emlurb deveria ter uma equipe para percorrer alguns bairros e ver como está a pavimentação das ruas e avenidas da cidade. Na Avenida Domingos Ferreira, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, por exemplo, tem dois buracos que, há dias, vêm aumentando diariamente. Motoristas dos transportes coletivos estão tendo dificuldades em parar nos abrigos dos ônibus. Espero que a Emlurb faça logo uma operação tapa buraco para evitar que os profissionais continuem utilizando a faixa do meio para a descida e subida dos passageiros. Isso está retendo ainda mais os veículos que utilizam a via.
Érique Medeiros, por e-mail
Bueiros desnivelados com o asfalto por todo o Recife
Concordo plenamente com a reclamação do leitor Fernando Marinho, sobre as tampas de bueiros desniveladas no asfalto. Não é só no bairro dos Aflitos, como ele denunciou, mas por todo o Recife. Cito, somente um exemplo: No cruzamento da Rua Ernesto de Paula Santos com a Avenida Hélio Falcão, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, além do desnivelamento das tampas dos bueiros, também precisa urgentemente de um recapeamento asfáltico. Só mesmo a equipe da Prefeitura do Recife/Emlurb não sabem desses problemas. Devem saber agora. Esperamos que seja providenciado o reparo o quanto antes.
Wellington Monteiro, por e-mail
Falsas promessas em Olinda
Lupércio se elegeu há oito anos em Olinda enfatizando sua condição profissional: professor. E, agora, o que deixa para a educação da cidade? Salários atrasados de porteiros e funcionários do administrativo da Secretaria de Educação, e falta de material de limpeza e papel higiênico nas escolas. Então, não por acaso, nos corredores da Prefeitura e na população olindense, seu apelido é "Lupéssimo". Espero que a nova prefeita faça diferente.
Thiago Cunha, por e-mail
Caminhão abandonado há anos
Até hoje não foi tomada nenhuma providência sobre um caminhão-baú, placa BXB-7E78, estacionado há três anos na esquina das Ruas dos Navegantes com a Ribeiro de Brito, e que é utilizado como depósito de bebidas. Esse pedaço da rua é exclusivo para ele. Alô, CTTU e Detran-PE, tomem uma providência.
Douglas Lopes, por e-mail
Ler é preciso
Ler é o único remédio para ultrapassarmos essa crise moral e existencial da nação brasileira. Minhas saudações a todas as bibliotecárias do Brasil, vocês representam muito na base educacional do nosso País. Um abraço especial às bibliotecárias da Prefeitura do Recife, que por muitos anos, numa luta grandiosa e perseverante, mantiveram abertas e funcionando precariamente as bibliotecas do Edifício Sede da PCR, onde, através dessas guerreiras, aprendi e ouvi lições de todas as ciências em cada andar onde elas estavam, muitas vezes escondidas. Foi nesses espaços que, além de minha aprendizagem profissional, tive o ensinar silencioso de grandes bibliotecárias, que me colocavam livros e saber que se multiplicaram em meus mais de 30 anos de serviços na PCR. Ler é preciso!
Edjailson Xavier, por e-mail
Prisão de general
A prisão do General Braga Neto, primeiro general quatro estrelas detido desde a redemocratização, revela uma grave distorção na relação entre as Forças Armadas e os valores republicanos que deveriam nortear sua atuação. A análise exige uma reflexão articulada entre o jurídico, o moral e o político. Juridicamente, o fato expõe o risco de desvirtuamento da função constitucional das Forças Armadas, que devem se manter como garantidoras da soberania e da ordem, alheias a disputas partidárias. Moralmente, evidencia a corrosão de valores éticos, substituídos por lealdades a projetos ideológicos alheios ao interesse nacional. Politicamente, demonstra como instituições essenciais podem ser instrumentalizadas, ferindo o princípio da imparcialidade que lhes é essencial. Esse episódio é um alerta sobre a necessidade de resguardar as Forças Armadas como instituições de Estado, e não de governo, para preservar a democracia e a paz social.
Luciano de Oliveira, por e-mail