Voz do Leitor, 19/01: metralha não recolhida de obras na PE-15

Resto do material utilizado no serviço da rodovia segue ocupando os canteiros da via e atrapalhando os passageiros que aguardam ônibus nas paradas

Publicado em 19/01/2025 às 5:01
Google News

Metralha não recolhida de obras na PE-15

As obras na PE-15, sem dúvidas, melhoraram as condições da rodovia; porém, falta a empresa responsável pelo serviço recolher a metralha remanescente das obras. Além disso, o Grande Recife Consórcio de Transportes Metropolitano precisa requalificar algumas paradas de ônibus ao longo da rodovia, como esta nas proximidades do Cemitério Morada da Paz, no município do Paulista.

Henry Souza, por e-mail 

HENRY SOUZA / VOZ DO LEITOR
Metralha não recolhida das obras na PE-15 - HENRY SOUZA / VOZ DO LEITOR

Centro do Recife digno de pena

Que impressão os turistas levam do Recife, se o centro tem prédios importantes fechados e mofando? O Museu de Clarice Lispector está com a prometida reforma parada. Idem no histórico edifício do Diário de Pernambuco. O Liceu de Artes e Ofícios, ao lado do Teatro de Santa Isabel, faz parte dessa lista, assim como a sede da Associação Comercial, na Praça do Marco Zero. Como não se pode esquecer o degradado aspecto da fachada do condomínio onde fica o Cinema São Luiz... A relação tem mais um prédio deprimente que fica ao lado da Receita Federal, este da foto. Não seria mais interessante resolver esse problema para atrair turistas, autoridades?

Nelson Cunha, por e-mail

Passividade da CTTU

Atualmente, vale tudo no trânsito do Recife, pois não há fiscalização da nossa maravilhosa CTTU. Na Rua Bruno Veloso, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital, está virando estacionamento dos veículos de aplicativo. Os motoristas esperam seus clientes - a maioria saem do centro comercial - sem nenhuma preocupação de serem multados. O que é compreensível, já que mal se vê os agentes trabalhando. No máximo, passeiam de carro pela cidade com o ar-condicionado ligado. Enquanto isso, nas ruas e avenidas onde se formam longos congestionamentos, não se vê um agente para melhorar o trânsito.

Paulo de Luna, por e-mail

Economia brasileira

O Fundo Monetário Internacional (FMI) projetou que a economia brasileira crescerá 3,7% em 2024, com desaceleração esperada para 2025. Essa estimativa reforça os acertos da atual política econômica, que demonstra alinhamento com princípios de responsabilidade fiscal, estímulo ao investimento produtivo e controle da inflação. Contudo, a projeção também evidencia a necessidade de ajustes contínuos e prudência na condução das medidas econômicas, especialmente para garantir a sustentabilidade de uma curva de crescimento ascendente e estável. Conforme os ditames do art. 170 da Constituição Federal, a ordem econômica deve ser regida pela busca do pleno emprego, justiça social e equilíbrio regional. Assim, o planejamento econômico deve priorizar reformas estruturais, incentivo à competitividade e fortalecimento de políticas sociais, assegurando que o crescimento econômico seja inclusivo e sustentável. A busca por estabilidade não é apenas uma prerrogativa técnica, mas um compromisso com a prosperidade do país e a proteção de direitos fundamentais.

Luciano de Oliveira, por e-mail

Faixa Azul apagada

Alô, CTTU! Na Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, um dos principais corredores viários do Recife, localizada no bairro da Imbiribeira, simplesmente não tem mais a Faixa Azul - exclusivo para ônibus e táxis. É um descaso total na cidade. Espero que tomem uma providência para pintar novamente esse corredor exclusivo que está completamente apagado.

Marcos Coimbra, por e-mail

MARCOS COIMBRA / VOZ DO LEITOR
Faixa Azul apagada - MARCOS COIMBRA / VOZ DO LEITOR
 

Caixa de som nas praias

Acho que os políticos de Pernambuco deveriam criar uma lei para proibir a utilização de caixa de som (de qualquer tipo) nas praias de nosso Estado. O que estamos vendo, ultimamente, é uma bagunça acústica. Você vai à praia para descansar, curtir a natureza, ouvir as ondas do mar, mas acaba se estressando e sendo obrigado a ouvir músicas de péssima qualidade e, para piorar, numa altura extremamente desagradável. As pessoas são inconvenientes e se acham no direito de incomodar as pessoas que estão ao redor. Algumas cidades já tomaram providências para transformar essa situação em lei e fiscalizar quem descumpre.

Antônio Barbosa, por e-mail

Tags

Autor