REPRESENTATIVIDADE

UFPE tem 20 professores na lista dos cientistas mais influentes do mundo; saiba quais são

Presença de professores com grande inserção internacional é muito importante para a instituição

Thalis Araújo
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Thalis Araújo
Publicado em 09/11/2020 às 21:27 | Atualizado em 09/11/2020 às 21:34
REPRODUÇÃO/FACEBOOK UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Aulas presenciais foram suspensas em 16 de março devido à pandemia - FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Vinte professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) integram a lista dos mais influentes do mundo, segundo um estudo da Plos Biology. Publicado todos os anos, o banco de dados atualizado de cientistas traz dois rankings: um apresentando o impacto do pesquisador ao longo da carreira e outro para um único ano (2019).

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Dez docentes da UFPE estão nas duas listas, divulgadas em outubro. Para o pró-reitor de Pesquisa e Inovação (Propesqi), professor Pedro Carelli, a presença de professores com grande inserção internacional é muito importante para a instituição de ensino.

Confira o nomes

São 12 docentes na lista dos 2% mais influentes do mundo ao longo da carreira (em ordem alfabética e incluindo professores aposentados):

  • Adiel Teixeira de Almeida (Departamento de Engenharia de Produção);
  • Anderson Gomes (Departamento de Física);
  • Cid Bartolomeu de Araújo (Departamento de Física);
  • Dmitrii Vassilievitch Petrov (atuou como professor visitante nos Departamentos de Física e Química Fundamental);
  • Francisco Carvalho (Departamento de Ciência da Computação);
  • Gauss Cordeiro (Departamento de Estatística);
  • Gilberto de Sá (Departamento de Química Fundamental);
  • Marcelo dos Santos Guerra Filho (Departamento de Botânica);
  • Marcelo Tabarelli (Departamento de Botânica);
  • Oscar Manoel Loureiro Malta (Departamento de Química Fundamental);
  • Sérgio Machado Rezende (Departamento de Física);
  • Ulysses Paulino Albuquerque (Departamento de Botânica).

Já os 18 docentes na lista dos 2% mais influentes do mundo em 2019 são:

  • Adiel Teixeira de Almeida (Departamento de Engenharia de Produção);
  • Adriano Lorena Inacio de Oliveira (Departamento de Ciência da Computação);
  • Alcides Nóbrega Sial (Departamento de Geologia);
  • Armando Juan Navarro Vázquez (Departamento de Química Fundamental);
  • Cid Bartolomeu de Araújo (Departamento de Física);
  • Dmitrii Vassilievitch Petrov (Departamento de Química Fundamental);
  • Francisco Carvalho (Departamento de Ciência da Computação);
  • Francisco Cribari Neto (Departamento de Estatística);
  • Gauss Cordeiro (Departamento de Estatística);
  • Marcelo Cabral Cavalcanti (Departamento de Engenharia Elétrica);
  • Marcelo dos Santos Guerra Filho (Departamento de Botânica);
  • Marcelo Tabarelli (Departamento de Botânica);
  • Mario Barletta (Departamento de Oceanografia);
  • Monica Ferreira da Costa (Departamento de Oceanografia);
  • Oscar Manoel Loureiro Malta (Departamento de Química Fundamental);
  • Sérgio Machado Rezende (Departamento de Física);
  • Sérgio Pacheco Neves (Departamento de Geologia);
  • Ulysses Paulino Albuquerque (Departamento de Botânica).

Critérios

Segundo o estudo, “as métricas de citação são amplamente utilizadas e mal utilizadas. Criamos um banco de dados disponível ao público de 100.000 cientistas de ponta que fornece informações padronizadas sobre citações, índice h, índice hm ajustado de coautoria, citações de artigos em diferentes posições de autoria e um indicador composto. Dados separados são mostrados para impacto ao longo da carreira e ano único”.

“São fornecidas métricas com e sem autocitações e proporção de citações para artigos citados. Os cientistas são classificados em 22 campos científicos e 176 subcampos. Os percentis específicos de campo e subcampo também são fornecidos para todos os cientistas que publicaram pelo menos cinco artigos. Os dados ao longo da carreira são atualizados até o final de 2019”, explica também o documento.

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