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Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
com informações da TV Jornal
Quem circula pela Avenida Cruz Cabugá, uma das principais vias do Recife, vem encontrando uma situação complicada. Ao longo da avenida, pichações em muros, na área externa de imóveis privados e públicos, inclusive no local onde fica localizada a sede da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), compõem o cenário desagradável. A equipe de reportagem do Jornal do Commercio percorreu alguns pontos da Cruz Cabugá e encontrou diversos atos de vandalismo.
Para o comerciante Douglas Félix de Santana, de 29 anos, é necessário ter respeito e não sujar o patrimônio público e privado. "Eu acho a arte interessante, mas tem que ter um limite. O limite é o respeito à propriedade do outro. Então eu não acho certo. A cidade tem que ser mantida limpa. Pichar a propriedade privada do outro não é certo", comentou.
Mas não é apenas no Centro do Recife que o vandalismo é encontrado. No bairro da Madalena, Zona Oeste, um cenário semelhante é encontrado. Imagens captadas por uma câmera de segurança na Avenida Caxangá mostram um homem pichando o portão de um estabelecimento.
"Eu gastei mais de dez mil reais para fazer a fachada [do estabelecimento], aí o 'cara' vem e, em meia hora, estraga todo o serviço. Não existe uma loja aqui na Caxangá que não esteja pichada", relatou o dono, que preferiu não ser identificado.
Procurada pela reportagem, a Prefeitura do Recife informou que a CTTU irá realizar a limpeza das pichações na sede do órgão, e disse também que a responsabilidade dos imóveis privados é dos proprietários. O JC também entrou em contato com a Polícia Militar, responsável pelas fiscalizações, mas até o momento não obteve retorno.