SOLIDARIEDADE

"Quando levamos o sorriso a uma criança, fazemos um mundo melhor e mais bonito", diz Padre Arlindo em ação dedicada aos pequenos

Foi com essas palavras que o Padre Arlindo agradeceu a toda equipe que tornou possível a missão de distribuir 500 cestas básicas e bandejas de ovos a famílias carentes de Tamandaré, no Litoral Sul de Pernambuco

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Katarina Moraes

Publicado em 12/10/2021 às 21:10 | Atualizado em 12/10/2021 às 21:23
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"Não temos como resolver o problema do mundo, mas quando levamos o sorriso a uma criança, já fazemos um mundo melhor e mais bonito". Foi com essas palavras que o Padre Arlindo agradeceu a toda equipe que tornou possível a missão de distribuir 500 cestas básicas e bandejas de ovos a famílias carentes de Tamandaré, no Litoral Sul de Pernambuco, neste 12 de outubro, quando é comemorado o Dia das Crianças.

O religioso encabeça a campanha “Fome Não Pode Esperar”, criada em 2019. Nesta terça-feira, além das cestas, os pequenos ainda ganharam guloseimas, picolés, mingau com leite em pó e achocolatado e uma programação com atividades lúdicas e acompanhamento médico na Matriz de São Pedro.

"Vamos rezar por todas as crianças que hoje estão sofrendo, porque é o que podemos fazer. O sentimento que vem no meu coração é de gratidão e de angústia por não podermos resolver o problema de todas as crianças, mas pelo menos fizemos alguma coisa", consolou o Padre.

Pediatras e dentistas da Associação Padre Arlindo integraram um "reino encantado" montado para os pequenos. Os profissionais de saúde, em clima de brincadeiras, deram aulas de escovação dental e verificaram a saúde das crianças.

Desde seu lançamento, a campanha “A Fome Não Pode Esperar” já distribuiu mais de 500 toneladas de alimentos à população de Tamandaré por meio de 29 mil cestas básicas, 243 mil ovos, 11 mil mortadelas, 10 mil kg de cortes de frango e 1 mil kg de charque.

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Ação aconteceu nesta terça-feira (12) na Matriz de São Pedro - DIVULGAÇÃO
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Ação aconteceu nesta terça-feira (12) na Matriz de São Pedro - DIVULGAÇÃO

Desta vez, as famílias que ganharam os alimentos foram pré-definidas pela ação, que distribuiu senhas para pessoas em situação de vulnerabilidade, com horário de recebimento marcado ao longo do dia, para não formar aglomerações.

Segundo os organizadores, as pessoas com a senha foram chamadas uma a uma para receber as cestas. Voluntários estavam equipados com máscaras, batas, luvas, toucas e munidos de álcool 70%. Já quem ganhou os alimentos teve as mãos higienizadas com álcool 70% e foi orientado a manter distanciamento.

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