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Quem acordou um pouco mais cedo no Grande Recife, na manhã deste sábado (5), pode ter se surpreendido por um céu mais vermelho que o comum. Essa bela e incomum paisagem do amanhecer pode ser explicada pela ciência, sobretudo pelo termo "dispersão de Rayleigh", que diz respeito às propriedades ópticas da luz do Sol na atmosfera da Terra.
A luz do sol é uma mistura de todas as cores visíveis: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul e violeta. Cada cor corresponde a um comprimento de onda eletromagnética. Quando a luz do sol atravessa a atmosfera, é espalhada pelas partículas do ar. Esse espalhamento depende do comprimento de onda da luz e do tamanho das moléculas de ar. A relação entre esse dois fatores é o que os físicos chamam de ressonância.
Nessa ressonância, a eficiência com que o azul é espalhado é cerca de 10 vezes maior, dando ao céu a coloração que tanto conhecemos. No entanto, quando o sol está nascendo ou se pondo, os raios de luz atravessam um percurso mais longo, possibilitando outras tonalidades como amarelo, laranja e vermelho. Já a componente azul é espalhada para as regiões da Terra onde é dia.
Esse efeito pode ser ainda mais acentuado quando a atmosfera tem outras partículas sólidas em suspensão. Se o ar tiver uma quantidade maior de poeira, por exemplo, tende a avermelhar mais ao pôr do sol e ao amanhecer, pois as partículas interferem no espalhamento da luz.
Com informações do jornal O Povo para a Rede Nordeste