Serviço de tecnologia da MV mantém Pernambuco no topo da inovação

As inovações tecnológicas estão cada vez mais presentes nos segmentos sociais, principalmente os que possuem um grande volume de dados sendo processados diariamente, como as instituições de saúde. A tecnologia agiliza processos, aproxima a instituição de pacientes e melhora o relacionamento entre todos os profissionais, além de diversos outros pontos positivos.

Mas para ser uma instituição de saúde tecnológica, o local precisa contar com sistemas que trocam informações digitalmente. Pensando nisso, a MV, empresa pernambucana líder no desenvolvimento de tecnologia para a saúde na América Latina, desenvolveu o primeiro Command Center de gestão em saúde do Brasil. O serviço é capaz de monitorar, em tempo real, todas as rotinas operacionais do hospital, o que tornará o atendimento mais rápido, assertivo e especializado para todos os usuários.

O Command Center tem a capacidade de prever, detectar, mitigar riscos e processos simultaneamente, englobando um serviço com profissionais especialistas, entre médicos, enfermeiros, faturamento, materiais, controladoria e financeiro, que ficam na retaguarda, que criam e apoiam soluções dos planos de ação estabelecidos pela instituição e, caso tenha alguma ocorrência, eles são capazes de realizar a comunicação imediata para que haja as correções necessárias imediatamente.

Para explicar melhor como funciona na prática, Eduardo Ceccon, gerente de projetos da MV, diz que o Command Center para unidades de saúde é como uma Torre de Controle para uma aeronave. “É como um voo passar pela experiência de arremeter bem próximo ao pouso por causa da não identificação de uma outra aeronave muito próxima à cabeceira da pista, levando o operador da torre de controle a interagir com o comandante da aeronave para evitar qualquer tipo de risco. O operador (da Torre de Controle) solicitou o procedimento de arremeter, sem necessariamente saber como é que se faz isso no avião, mas com uma clara noção preditiva de que se não fosse feito, o risco de colisão entre as aeronaves seria muito grande”, explica Eduardo Ceccon.

“Trazendo esse exemplo sob o viés tecnológico, o segmento da saúde nunca foi tão provocado, sensibilizado e instigado como nos últimos anos, tanto por adventos de telemedicina, cirurgias robóticas e pesquisa. Quantos leitos estão ocupados atualmente? Quantos estão disponíveis hoje? Quantas camas deveriam estar disponíveis, mas ainda estão ocupadas (e por quê)? Em que departamento é disponibilizada uma cama e a que horas o serviço de limpeza pode começar a funcionar? Um Command Centerresponde a essas perguntas e muito mais, dando aos hospitais uma visão precisa da ocupação atual e planejada”, continua Ceccon.

O gerente de projetos da MV também explica que, atualmente, a maioria dos departamentos hospitalares apresenta uma grande variabilidade no número de pacientes por enfermeiro e estes picos aumentam a carga de trabalho, criando desafios operacionais, como um grande número de funcionários temporários e horas extras. “As telas de um Command Center fornecem percepções atualizadas e preditivas sobre quantos enfermeiros e profissionais de saúde são necessários e devem ser agendados, de hoje a uma semana, a partir de agora. Isso permite que os enfermeiros-chefes ajustem proativamente suas necessidades de pessoal à demanda de cuidados e, assim, reduzam a carga de trabalho. Isso levará a uma melhor qualidade de atendimento, um melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal para a equipe de enfermagem, maior satisfação dos funcionários e menor absenteísmo”, diz Eduardo Ceccon.

A tecnologia utilizada pelo Command Center é baseada em algoritmos e inteligência robotizada, que se comunica com sistema SOUL MV, eleito por seis anos consecutivos o ERP (Enterprise Resource Planning) com o melhor Prontuário Eletrônico do Paciente da América Latina, pelo instituto norte-americano KLAS.

Primeira do Nordeste

No Nordeste, a primeira unidade a receber o Command Center da MV foi a Unimed de Caruaru. De acordo com o Dr. Pedro Melo, presidente da instituição de saúde, o serviço vem fazendo com que o hospital avance em todos os setores. “O Command Center é um projeto que nos empolgou desde o início. Nós sempre tivemos uma carência muito grande de um controle efetivo em tempo real do que está acontecendo no complexo hospitalar. E o Command Center propõe exatamente isso. É como se o hospital fosse um submarino, onde a torre de comando, que é o Command Center, captura todas as informações e direciona as respostas para cada setor, para que haja agilidade no tratamento. A Unimed tem se beneficiado desse serviço, nós fomos pioneiros, estamos em processo de evolução e ainda temos muito a avançar”, explica Pedro Melo.

Para saber mais sobre o Command Center MV, acesse https://mv.com.br/solucao/command-center.