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GOLPE DO CHEIRO NO UBER: "Sem provas", rebate representante de motoristas de transporte por aplicativo

Presidente da Associação de Motoristas de Aplicativos questiona se gás não atingiria também o condutor do veículo para questionar o chamado 'golpe do cheiro'

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Adriana Guarda

Publicado em 05/06/2022 às 12:40 | Atualizado em 10/06/2022 às 17:14
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O presidente da Associação dos Motoristas e Motofretistas por Aplicativos de Pernambuco (Amape), Thiago Silva, encaminhou uma nota pública à imprensa questionando o chamado "golpe do cheiro" ou do gás, que estaria sendo praticado contra mulheres em carros de aplicativos. Relatos de mulheres em redes sociais de várias regiões do País afirmam terem entrado no carro e minutos depois terem sentido um cheio muito forte capaz de fazer apagá-las. 

Entenda o que é o 'golpe do perfume'

Diante das denúncias, a Amape se pronunciou. A associação defende que não há prova material e orienta os motoristas a gravar áudio e fazer fotos e vídeos durante as corridas. Veja a nota completa: 

A AMAPE - Associação dos Motoristas e Motofretistas por Aplicativos de Pernambuco, vem a público esclarecer:

1 - Está circulando nas redes sociais, DESINFORMAÇÃO, a cerca de supostos casos de tentativa de intoxicação com gás, em carro de aplicativo.

2 - Além de informações desencontradas, se percebe claramente que não há nenhum tipo de prova material.

3 - Temos recebido relatos de exposição de motoristas, sem provas, em redes sociais, o que caracteriza crime de calúnia contra estes profissionais, além da divulgação de informação falsa.

4 - Uma plataforma, informou, através de posicionamento, que até agora, só existe um caso, no Rio Grande do Sul, que teve o inquérito encerrado por falta de prova.

5 - Por isso, nossa orientação é que os motoristas de aplicativos de Pernambuco gravem em áudio e vídeo, todas as viagens.

6 - Vale uma reflexão: o gás não afetaria também o motorista?

Thiago Silva

Presidente AMAPE

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