Psicólogo auxilia na passagem do fundamental para o ensino médio
Também é papel do Serviço de Orientação Psicológica ajudar os alunos com a parte prática da mudança para o Ensino Médio, como montagem de uma rotina de estudos.
A psicologia na educação tem um papel essencial para o desenvolvimento e a aprendizagem dos estudantes, além de trazer reflexões sobre as habilidades socioemocionais e relações interpessoais, muito importantes para o amadurecimento integral do indivíduo.
Por este motivo, o Colégio Saber Viver, na Zona Norte do Recife, que passa a contar com turmas do Ensino Médio em 2023, investe em ações para preparar os alunos do 9ª ano para a nova etapa da vida estudantil.
O acompanhamento psicológico, durante essa passagem, auxilia os estudantes num momento em que eles precisam fazer diversas escolhas nos campos pessoais e profissionais para decidir o seu futuro.
Assim, desenvolver o autoconhecimento – saber quais os campos de atividades têm afinidade e as áreas do conhecimento que despertam mais interesse, entre outras reflexões – é necessário para que haja segurança nas decisões e os psicólogos são os profissionais mais indicados para conduzir os estudantes nessas descobertas.
A psicóloga do Ensino Fundamental II do Saber Viver, Taciana Aguiar, conta que o colégio tem proporcionado aulões, reuniões com pais e estudantes, encontros periódicos e rodas de conversas para tirar todas as dúvidas dos alunos do 9º ano sobre a transição do Ensino Fundamental para o Ensino Médio.
“Conversamos sobre as especificidades dos exames, novas disciplinas, e o Serviço de Orientação Pedagógica também dialoga com os estudantes sobre seus sentimentos relacionados à transição escolar e ainda quais as habilidades e potencialidades que eles possuem ou vão precisar desenvolver para o novo momento”, pontua Taciana.
Além disso, também é papel do Serviço de Orientação Psicológica ajudar os alunos com a parte prática da mudança para o Ensino Médio, como montagem de uma rotina de estudos.
“O estudante que está saindo do Fundamental para o Médio precisa elaborar uma rotina de estudos e segui-la, porque o volume de disciplinas é maior e acumular atividades pode se tornar um problema”, destaca Taciana.
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A família também tem papel importante neste processo, ao abrir espaço de diálogo em casa para que o estudante se sinta seguro para expor as suas dúvidas, sabendo que será acolhido e orientado.
Para contribuir neste processo, os psicólogos do Colégio Saber Viver orientam os pais e responsáveis nesta condução, nas demandas pedagógicas e emocionais.
Seguindo o modelo de pedagogia sociointeracionista, que valoriza a interação dos alunos com o mundo, gerando experiências para o desenvolvimento emocional – seja essa troca cultural, social, física – os psicólogos do Saber Viver estão disponíveis não somente para os alunos do 9° ano, mas para todos os estudantes da instituição, durante todo o processo educativo deles.
“Acompanhamos o processo de aprendizagem do estudante com foco no desenvolvimento socioemocional. Acolhida dos novatos, orientação de rotina de estudos, atendimento aos estudantes, famílias e profissionais, encaminhamento a profissionais externos e mediação de atividades grupais são atividades que estão dentro da nossa rotina”, explica a psicóloga.
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NOVO ENSINO MÉDIO
Com a chegada do Ensino Médio, o Colégio Saber Viver, localizado na Zona Norte do Recife, dá um novo passo com a atualização da marca. Com 37 anos de história, a escola passa por uma reformulação estrutural no prédio, para melhor comportar os alunos do Ensino Médio e oferecer mais espaços para interação e aprendizagem. A unidade conta com refeitório, sala multifuncional de atividades, quadra de futebol de areia, biblioteca e praça arborizada.
Na grade do Novo Ensino Médio, o colégio também passa a incluir o Projeto de Vida, para desenvolver competências socioemocionais dos estudantes, para que possam analisar e compreender o mundo ao redor e interagir com ele de maneira saudável e crítica. Com a orientação dos professores, essas experiências acontecem dentro do ambiente escolar, respeitando a autonomia dos jovens de tomar as próprias decisões.