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Protesto de feirantes que trabalham nas proximidades do Mercado de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes - Severino Soares / TV Jornal
Com informações da repórter Dyandhra Monteiro, da TV Jornal
O trânsito em Jaboatão dos Guararapes amanheceu travado, nesta segunda-feira (27), em Jaboatão dos Guararapes. Alguns feirantes que trabalham nas proximidades do Mercado de Cavaleiro protestaram no cruzamento das Avenidas General Manoel Rabelo e Agamenon Magalhães, no bairro Sucupira, contra a determinação da Prefeitura do Município que tiraram os trabalhadores do local onde trabalhavam, prejudicando diretamente nas vendas.
"Fomos tirados e colocados num local que não tem condições de trabalhar. Na última chuva que deu, o lugar onde trabalho alagou. A mercadoria que eu vendia lá fora em um dia, passo três dias lá dentro para trabalhar a mercadoria. Voltamos da pandemia e nos tiram dessa forma, sem negociação, porque não tivemos oportunidade de sentar com o prefeito em nenhum momento", reclamou a feirante Ivanise Maria.
Protesto de feirantes que trabalham nas proximidades do Mercado de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes - Severino Soares / TV Jornal
Protesto de feirantes que trabalham nas proximidades do Mercado de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes - Severino Soares / TV Jornal
Protesto de feirantes que trabalham nas proximidades do Mercado de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes - Severino Soares / TV Jornal
Protesto de feirantes que trabalham nas proximidades do Mercado de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes - Severino Soares / TV Jornal
A coordenadora do movimento "Trabalhadores Sem Direito", Jô Cavalcanti, contou que os próprios feirantes que procuraram a organização pedindo ajuda em busca dos seus direitos. "Eles procuraram o nosso movimento para tentar sentar com o prefeito Luiz Medeiros e encontrar soluções dignas para eles", explicou a representante do movimento.
"Essa mobilização é porque o prefeito de Jaboatão mandou retirar os ambulantes que estavam trabalhando ao lado do Mercado Público de Cavaleiro. Eles reivindicam uma padronização deles na rua onde eles já trabalhavam, pois onde eles foram relocados não tem condições de trabalhar. Eles trabalham com frutas e verduras, que são produtos perecíveis. Se não tem movimento de público, não vende e perde-se os alimentos", explicou Jô Cavalcanti.
