Monitoramento das chuvas

Primeiros pluviômetros e sensores de alagamento são instalados no Recife

Instalação de sensores foi anunciada pela Prefeitura do Recife no dia 7 de julho; a previsão é que 50 aparelhos sejam distribuídos na cidade

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Carol Guerra

Publicado em 18/07/2023 às 14:33 | Atualizado em 18/07/2023 às 14:34
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A instalação de cinco pluviômetros e cinco sensores de alagamento municipais do Recife. Os dispositivos auxiliam o trabalho integrado do Centro de Operações do Recife (COP) durante o monitoramento da situação, acelerando o atendimento às ocorrências. A previsão da Prefeitura do Recife é cheguem à capital 50 equipamentos, que serão distribuídos por toda a cidade.

Os instrumentos estão funcionando na Avenida José Rufino (próximo ao Colégio Visão); na Praça da Chesf, na Avenida Abdias de Carvalho; na Avenida Mascarenhas de Morais, em frente à Universo; na Avenida Recife, na entrada do Ibura; e na Avenida Dois Rios. 

Hélia Scheppa/PCR

Instalação dos primeiros pluviômetros e sensores de alagamento municipais no Recife - Hélia Scheppa/PCR

Ainda segundo a gestão municipal, os aparelhos permitem que o COP tome decisões com base em informações atualizadas, além de regular os dados dos modelos hidrológicos. Com os instrumentos, a Prefeitura afirmou que não dependerá de outras instituições.

“Nas chuvas do dia sete de julho, por exemplo, todos os pluviômetros que pertencem ao Cemaden, centro de monitoramento que a APAC também utiliza, estavam fora do ar. Agora teremos autonomia no nosso trabalho, mesmo que haja um problema nacional no funcionamento desses aparelhos", afirma o secretário de Planejamento, Gestão e Transformação Digital, Felipe Matos.

A Prefeitura do Recife informou ainda que os próximos 30 dias serão instalados oito sensores de vazão e de nível na bacia do Rio Tejipió.

“O ponto escolhido para colocá-los foi definido pela equipe holandesa que está validando os nossos projetos. Com isso, poderemos ter as informações do rio para calibrar e validar o modelo hidrológico que projetamos e que nos dará a base para fazermos o projeto executivo de macrodrenagem do Rio Tejipió. É um processo muito técnico e que precisa de muitos dados”, explicou o prefeito João Campos.

 

 

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