Presidente Jair Bolsonaro decreta luto oficial de três dias, no País, pela morte de Marco Maciel
O pernambucano faleceu durante a madrugada, em Brasília, devido a complicações de um quadro infeccioso respiratório
Em edição extra do Diário Oficial deste sábado (12), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) decretou luto oficial de três dias no País devido à morte do ex-vice-presidente Marco Maciel. O pernambucano faleceu durante a madrugada, em Brasília, devido a complicações de um quadro infeccioso respiratório.
"É declarado luto oficial em todo o País, pelo período de três dias, contado da data de publicação deste Decreto, em sinal de pesar pelo falecimento do ex-vice-Presidente da República Marco Antônio de Oliveira Maciel", diz o texto do decreto assinado por Bolsonaro. O presidente não deu nenhuma outra declaração sobre a morte do ex-vice-presidente até o momento.
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Apesar do silêncio do chefe do Executivo, alguns membros do governo federal usaram as suas redes sociais ao longo deste sábado para lamentar a morte do pernambucano. "Registro, com tristeza, a morte do Dr. Marco Maciel, político com um comportamento inatacável, que primava pela conciliação, coerência, honestidade e dedicação à causa pública. Sua afabilidade e fina educação marcavam sua presença. Que Deus o receba no reino do céu", declarou o general Augusto Heleno, ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
Titular da Secretaria Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni (DEM) afirmou que Marco Maciel foi "um exemplo". "O extraordinário ser humano Marco Maciel foi hoje para a morada dos céus. Que Deus conforte a todos da Família e os amigos. Marco era dotado de uma inteligência e cultura excepcional, lealdade, seriedade e amor pelo Brasil. Foi um exemplo", comentou.
O corpo do ex-vice-presidente está sendo velado no Salão Negro do Senado e o sepultamento está marcado para as 17h30, na capital federal.
O pernambucano também foi advogado, professor, deputado, governador, senador e ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República. Ele deixa a esposa, Anna Maria, e três filhos.