PARAÍBA

Em visita ao Nordeste, ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, dança forró com 'coronavírus'

As imagens estão repercutindo na internet e geraram críticas ao ministro, já que o País enfrenta a pandemia com uma campanha lenta de imunização e contabiliza 511 mil mortes em decorrência da doença

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JC

Publicado em 25/06/2021 às 20:39
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Uma cena inusitada! Em visita a um ponto de vacinação em João Pessoa, Paraíba, nesta quinta-feira (25), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, dançou forró com uma pessoa fantasiada de coronavírus. As imagens estão repercutindo na internet e geraram críticas ao ministro, já que o País enfrenta a pandemia com uma campanha lenta de imunização e contabiliza 511 mil mortes em decorrência da doença.

O vídeo mostra a pessoa fantasiada chamando o ministro para dançar. Sem jeito, ele aceita o convite e, no meio da dança, finge que está "matando" o vírus.

 

Queiroga, que é paraibano, acompanhou a vacinação da população com a vacina da Janssen em um drive-thru montado em um shopping de João Pessoa. Ele também visitou a UPA Dr. Luiz Lindbergh Farias (Bancários), acompanhado do prefeito da cidade, Cícero Lucena. A unidade, exclusiva para tratar casos de coronavírus, não tinha nenhum paciente com Covid-19 internado nesta tarde, segundo o Ministério da Saúde. O ministro também visitou as instalações do Hospital Napoleão Laureano, que é referência no atendimento para pacientes com câncer no estado. Neste sábado (26), Queiroga deve se reunir com o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania) e o secretário de Saúde do Estado, Geraldo Medeiros.

 

Balanço da covid-19 no Brasil

A soma de óbitos em decorrência de covid-19 no Brasil subiu para 511.142, informou nesta sexta-feira (25) o Ministério da Saúde. Entre ontem e hoje, foram registradas 2.001 novas mortes. Na quinta-feira (24), o número de pacientes que foi a óbito em função de complicações vinculadas à doença estava em 509.141.

O número de pessoas que pegaram covid-19 mas se recuperaram desde o início da pandemia subiu para 16.548.159. Isso corresponde a 90,3% do total dos infectados pelo vírus. Ainda há 3.672 óbitos em investigação.

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