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Nesta segunda-feira (15), a Polícia Federal (PF) segue com investigações em torno do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A informação mais recente é a suspeita de desvio de dinheiro e depósitos em dinheiro vivo para a conta da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Conforme apurou o portal UOL, os repasses do dinheiro eram feitos por Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que está preso desde o último dia 3 por articular um esquema de fraude nos cartões de vacinação contra a covid-19.
MENSAGENS VIA WHATSAPP
A investigação mostrou que havia troca de mensagens pelo aplicativo Whatsapp e imagens de sete comprovantes de depósitos em dinheiro vivo feitos por Mauro Cid e encaminhados às assessoras da ex-primeira-dama.
Os valores repassados para Michelle somam R$ 8.600,00 e, segundo a PF, os depósitos eram semelhantes aos casos de 'rachadinha', feitos em pequenos valores para que órgãos de controle não identificassem as irregularidades nas transferências.
"Esses depósitos ocorreram predominantemente de forma fracionada, ou seja, o depositante ao invés de utilizar um único envelope com a quantia desejada, fracionou o valor total em dois envelopes distintos, realizando os depósitos de forma sucessiva em curto espaço temporal (minutos)", diz a PF.
O QUE DISSE A DEFESA
Segundo a defesa de Bolsonaro e Michelle, não houve nenhuma irregularidade sobre os pagamentos e "tem absoluta convicção que todos os pagamentos referentes ao dia a dia da família eram feitos com recursos próprios".
Uma nota do ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten, afirmou que "pequenos fornecedores e/ou prestadores de serviços informais recebiam em espécie a fim de proteger a privacidade do ex-presidente, bem como evitar exposição desnecessária e riscos de fraudes".