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O ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, deve confessar à Justiça que vendeu as joias nos Estados Unidos e que tudo foi a mando do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), diz revista.
Cid, que está preso preventivamente há três meses e recentemente participou, em silêncio, da CPMI do 8 de janeiro, que teve participação direta na venda das joias e que providenciou a transferência para o Brasil de todo o valor arrecadado, entregando a Bolsonaro o montante em espécie visando não deixar rastros.
Segundo a Veja, Mauro Cid deve informar às autoridades que realizou todas essas operações cumprindo ordens diretas de Jair Bolsonaro, mandante do esquema.
"Resolve lá", era a ordem dada pelo então presidente para Cid, o que incluía a venda e o repasse do dinheiro ilegal para Bolsonaro, de acordo Cezar Bitencourt, advogado de Mauro Cid.
"A questão é que isso pode ser caracterizado também como contrabando. Tem a internalização do dinheiro e crime contra o sistema financeiro", disse Bitencourt para a Veja.
"Mas o dinheiro era do Bolsonaro", acrescentou.
Em entrevista à GloboNews, o advogado de Mauro Cid falou sobre a obediência entre militares:
"Essa obediência hierárquica para um militar é muito séria e muito grave. Exatamente essa obediência a um superior militar é o que há de afastar a culpabilidade dele. Ordem ilegal, militar cumpre também. Ordem injusta, cumpre. Acho que não pode cumprir é ordem criminosa".
MAURO CID VAI ADMITIR QUE VENDEU JOIAS A MANDO DE BOLSONARO
Recentemente, o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) afirmou que Cid movimentou cerca de 3,2 milhões em 7 meses, considerando as movimentações "incompatíveis com o patrimônio nas contas bancárias do tenente-coronel".
Cerca de R$ 367.374 foram transferidos para os Estados Unidos no dia 12 de janeiro de 2023, período em que Bolsonaro também estava em terras americanas.