Especialistas discutem eleições nos Estados Unidos em novo quadro da Rádio Jornal; confira

Começou nesta sexta-feira (13) um quadro no programa Passando a Limpo da Rádio Jornal, com cobertura especial das eleições americanas

Publicado em 13/09/2024 às 12:30 | Atualizado em 13/09/2024 às 12:56

Estreou nesta sexta-feira (13), no programa Passando a Limpo, da Rádio Jornal, um quadro sobre as eleições americanas. Mediado pelo colunista de política do Jornal do Commercio, Igor Maciel, o encontro ocorre sempre às sextas-feiras, até o resultado da disputa, no dia 5 de novembro.

A cobertura especial conta com a participação dos cientistas políticos Antônio Lavareda e Ricardo Rodrigues, e do economista Maurício Romão. Durante o quadro, são discutidos temas como a importância do pleito americano para o mundo, as consequências das decisões tomadas e a repercussão do pleito para o Brasil.

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Na estreia, os especialistas comentaram as estratégias adotadas pelos candidatos à Casa Branca, ações geopolíticas e impactos mundiais.

"Os Estados Unidos têm uma função política que ultrapassa os limites de sua fronteira, então o que os Estados Unidos decidem, de certa forma, afeta, querendo ou não, o resto do mundo", afirma o cientista político Ricardo Rodrigues.

"Então, na hora em que você tem uma eleição paradigmática, onde você tem dois polos concorrendo ao cargo maior no executivo daquele país, isso aí importa para o mundo inteiro", completou.

O cientista político Antônio Lavareda comentou sobre peculiaridades dessas eleições nos Estados Unidos "é a primeira vez que um presidente candidato à reeleição abre mão da sua candidatura, mas abre mão depois de ter ganho as primárias do seu partido", comentou. 

"Por consequência, a candidata (Kamala Harris) que vai concorrer as eleição, não disputou nenhuma primária, então ela é pouco conhecida de uma parte do eleitorado norte americano", afirma Lavareda.

Para o economista Maurício Romão, é difícil de prever o resultado das eleições dos EUA: "as eleições americanas são sempre muito difíceis de se prever resultados, principalmente, porque o voto não é obrigatório, então fica difícil de saber o comparecimento dos eleitores para as eleições", disse. 

 

 

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