Edson Menezes ao lado de Clécia Soares, que inspirou o quadro atrás, "Vida nova"/Fotos: Dayvison Nunes/JC Imagem
Quarenta e quatro obras - a mais antiga de 1996 - de Edson Menezes, o Popó, ocupam uma sala do Museu do Estado. Desenhos e pinturas é um mostruário do talento do artista plástico, que foi cumprimentado aos montes na abertura da sua exposição individual, na noite de quinta (12). Chamaram atenção a tridimensionalidade de alguns desenhos. No convite e de cara para a porta de entrada, uma grande tela retangular mostrava a avó dele Nair Menezes, de 99 anos, que foi prestigiar o neto com a camisa que deixou-se por ele eternizar-se como uma figura artística.
Tela em homenagem a avó dele Nair Menezes
Dona Nair Menezes, aos 99 anos, prestigiou o neto
Outro que está na mostra e é muito apreciado por Popó é o quadro Vida nova, que retrata uma jovem grávida. Trata-se da vizinha dele Clécia Soares, quando grávida aos 15. Ela estava por lá, além de Auxiliadora e João Carlos Paes Mendonça, Marta e Marcos Freire, José Cláudio, Marcelo Peregrino, Carlos Trevi, Pedro Frederico, Geralda Farias, Margarida Cantarelli, Carlos Augusto Lira, Maria do Céu e Canário Caliari, Armando Garrido, além de Badida, uma das primeiras professoras de Popó, e o curador da exposição, Raul Córdula.
João Carlos e Auxiliadora Paes Mendonça com a madrasta e o pai de Popó, Cláudia Santos e Edson Menezes
Geralda Farias, Carlos Augusto Lira e Margarida Cantarelli
Armando Garrido com Carlos Trevi