Rita Cadillac afirma que usou os R$ 600 do auxílio emergencial para pagar condomínio e luz

Igor Guaraná
Igor Guaraná
Publicado em 29/05/2020 às 18:09
Rita Cadillac fala sobre auxílio emergencial. Foto: Reprodução/Instagram
Rita Cadillac fala sobre auxílio emergencial. Foto: Reprodução/Instagram

Cerca de 57,9 milhões de brasileiros já solicitaram os R$ 600 do auxílio emergencial concebidos pelo governo federal para ajudar os trabalhadores informais no enfrentamento da crise provocada pela Covid-19. E uma das beneficiadas foi justamente a ex-chacrete Rita Cadillac, que, entre tantos outros artistas, interrompeu sua agenda de shows devido ao isolamento social obrigatório.

Ao jornal Extra, Rita afirmou que conseguiu pagar sua conta de luz e uma parte do aluguel do apartamento onde vive, no bairro de Santa Cecília, em São Paulo. "Quem pediu o benefício foi a cidadã Rita de Cássia. Porque a Rita Cadillac está dormindo desde que começou a pandemia e só vai acordar quando ela puder voltar a fazer shows, o que eu sempre fiz na minha vida", esclareceu Cadillac.

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"Se eu tivesse trabalhando, eu jamais pediria. Foi aceito porque eu cumpri tudo. Preenchi todo o cadastro, mandei tudo o que eles pediram, foi analisado e me deram. O dinheiro ajudou a pagar luz e uma parte do condomínio e outras contas", diz Rita, revelando que só conseguiria se manter sem shows até o final do ano, isso graças a uma reserva emergencial que possui.

"Fazia 15 shows por mês e toda a minha agenda até 11 de julho foi cancelada. Além disso, ia começar a ensaiar uma peça quando a pandemia começou. Graças a Deus não estou passando por dificuldade. Eu tenho comida. A cidadã pediu como ajuda. Não fiz nada de errado nem nada de ilícito", enfatiza a dançarina.

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O benefício de Rita gerou revolta em muitos seguidores. "Até agora estou sem entender o por que disso. As pessoas imaginam que todos os artistas são milionários e moram em mansões. Tem muito artista que não. Eu não sou assalariada, não tenho contrato com ninguém. Eu faço os meus shows e trabalho, graças a Deus, bastante", rebateu ela.

"Não é vergonha, porque eu sou uma cidadã comum, eu pago imposto. Não foi dito que só uma classe podia pedir o auxílio. O artista foi o primeiro a parar e será o último a voltar a trabalhar. As pessoas fizeram um reboliço tão grande que me magoou muito. Nunca menti, nunca disse que sou rica, nunca mostrei uma fortuna. Minha vida sempre foi muito simples", finalizou a ex-chacrete.

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